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Introdução à Educação Psicomotora: A Vez E A Voz Do Corpo Na Escola.

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Por:   •  19/8/2014  •  1.632 Palavras (7 Páginas)  •  661 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Desenvolver um novo produto é uma tarefa desafiadora da engenharia dos alimentos. Melhorias nos processos e aumento nos rendimentos industriais podem implicar diretamente em alterações de ingredientes e modificações de produtos já existentes; por outro lado, lançar no mercado alimentos diferenciados que envolvam o consumidor em novas experiências sensoriais torna-se um desafio que deve ser amplamente estudado. Lampila e Lahteenmaki, 2007 acreditam na aceitação de um produto inovador que tenha sido desenvolvido para aumentar benefícios para a saúde.

A palavra coquetel do inglês significa “rabo de galo”, é uma bebida alcoólica que se toma antes de ir para a mesa, como estimulante do apetite e um bom auxiliar da digestão. Excepcionalmente, pode ser tomado depois da refeição, também para ajudar na digestão, porém maus hábitos o levaram a ser consumido a qualquer hora, até longe da mesa, abrindo o apetite para amendoins, azeitonas, canapés.

O coquetel é um aperitivo, mistura ou combinação de ingredientes com objetivos determinados:

• Estimular o apetite

• Aguçar o espírito

• Apurar o paladar

• Alegrar a vista

• Abrir o olfato

Os elementos principais de um coquetel são:

• Base

A base é o ingrediente principal, que distingue o coquetel. A regra é que a base constitua 50% do volume total, ou, pelo menos, continue sendo o elemento majoritário.

• Agente modificador

O agente modificador caracteriza o coquetel. Sua função é suavizar a base, acentuando ao mesmo tempo seu caráter e sabor.

• Agente especial

Este artigo tem como objetivo a criação de um coquetel com ingredientes obrigatórios e outros adicionais, para um estabelecimento de alimentação de um hotel, com técnicas utilizadas na coquetelaria.

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Aprimorar técnicas de coquetelaria específicas para coquetéis.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Desenvolver uma preparação (coquetel) para um serviço de alimentação de um hotel.

Utilizar as técnicas de coquetelaria na elaboração da preparação, como também o uso de ingredientes obrigatórios e outros adicionais.

3. METODOLOGIA

O presente trabalho pretendeu elaborar um coquetel onde aplica-se a um serviço de alimentação de um hotel, produzida a partir de ingredientes e técnicas utilizadas na coquetelaria. O coquetel foi feito com todas as condições de controle higiênico adequado, o que resulta numa produção de ótima qualidade. Onde tais características de aparência, sabor, odor e textura possam satisfazer o público-alvo e que também ofereça benefícios à saúde e bem estar.

3.1 MATERIAIS

Para a elaboração desse coquetel foram realizados testes em cozinhas caseiras (testes iniciais) e pedagógicas (testes finais) utilizando os seguintes materiais e métodos:

3.1.1 Ingredientes

Abacate, leite de coco, leite condensado, vermouth Rosato e cobertura de morango.

3.1.2 Equipamentos e utensílios

Faca chef, colher, liquidificador e taças margaritas.

3.2 MÉTODOS

3.2.1 Malembá

Cortar o abacate ao meio e bater com água no liquidificador, depois acrescentar o leite de coco e o leite condensado. Bater novamente. Em uma taça, colocar nas bordas a cobertura de morango, em seguida coloque o vermouth e por último a mistura no liquidificador.

3.3 OS INGREDIENTES UTILIZADOS

Na elaboração de qualquer produção, é de extrema importância conhecer a matéria prima utilizada, por isso a pesquisa de tais ingredientes colabora para um resultado final positivo, apontaremos a seguir uma breve explicação dos ingredientes utilizados na produção desse coquetel.

3.3.1 Abacate

O abacateiro é cultivado em quase todos os Estados do Brasil. Trata-se de uma planta frutífera das mais produtivas por unidade de área cultivada (Tango e Turatti, 1992). Um grande número de variedades de abacate é encontrado nas diversas regiões do território nacional, cujos frutos apresentam composição química muito variável. Estudo anteriormente realizado com algumas variedades cultivadas no Estado de São Paulo mostrou grande variação quanto aos teores de lipídeos na polpa dos frutos (Tango et al., 1972). Frutos que apresentam altos teores de lipídeos na polpa poderão constituir-se em uma matéria-prima importante para obtenção de óleo, considerando-se a quantidade de óleo que pode ser obtida por unidade de área cultivada, a qual, de acordo com estudos comparativos realizados por Canto et al. (1980) com algodão, amendoim e soja, é bem mais elevada do que de qualquer dessas sementes oleaginosas cultivadas. Além do que, trata-se o abacateiro de uma planta perene, podendo ser cultivada em áreas de topografia acidentada, e o óleo de seus frutos apresenta interessantes características químicas (Tango e Turatti, 1992).

3.3.2 Leite de coco

Os frutos do coco são despolpados, raspados para a retirada da película escura (tegumento seminal), lavados e moídos para a extração do leite e posterior engarrafamento, é esterilizado a quente por imersão das garrafas em meio líquido superaquecido e então rotulado.

3.3.3 Leite condensado

Leite condensado é um produto obtido

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