Memorial
Por: Carolina Navarro • 20/10/2015 • Dissertação • 461 Palavras (2 Páginas) • 261 Visualizações
FACULDADE GOVERNADOR OZANAM COELHO
Psicologia
Disciplina Ciência e Profissão
Prof. Jefté
MEMORIAL
CAROLINA NAVARRO DE ASSIS
08 de Agosto de 2015
Ubá – MG
Essa é a primeira vez que venho redigir um memorial como este, portanto é uma experiência inovadora, útil e bem interessante.
Ao longo dos anos, foi possível perceber que a psicologia sempre esteve presente em minha vida de alguma maneira, principalmente no que tange àquele olhar mais detalhado sobre o comportamento dos indivíduos, além da busca pelo saber sobre a infinita complexidade do funcionamento da mente humana e tudo que a envolve.
Alguns anos atrás desliguei-me de outra graduação que cursava, porque notei que não era o que me deixava realizada, ou melhor, não me encontrava satisfeita academicamente, pois não tinha algo que me fizesse sentir interesse em saber mais sobre o assunto, que me motivasse a estar em uma sala de aula todos os dias com aquela sensação de prazer.
Em contrapartida, atualmente, encontro-me cursando o 2° período de Psicologia, porém não fiz o primeiro período, o que torna essa experiência estudantil um pouco mais desafiadora. Dessa forma, estou em fase de adaptação, ou seja, tudo é novidade, vivendo esse turbilhão de informações e achando tudo incrível, pois gosto dessa sensação de inovar, ser surpreendida pelos acontecimentos.
Tendo isto em vista, foi neste momento que surgiu a psicologia, aquela que foi a minha primeira opção de curso quando concluí o ensino médio há quatro anos. Mas após tantas interferências, como por exemplo, alguns comentários de "pseudo-conselheiros", os quais relatavam que essa profissão não daria futuro para mim, que até mesmo não conseguiria emprego, entre outros comentários fúteis, contribuíram para que a realização desse sonho não fosse de imediato. Portanto, decidi não dar credibilidade a esses comentários, e assim lutar por aquilo que almejo, mesmo sabendo que não será algo simples, afinal serão cinco anos de muitas experiências novas, sendo elas boas e também ruins.
Recordo-me do primeiro dia de aula, como me senti perdida, tantas pessoas diferentes, tantas matérias complexas e até cheguei a me perguntar: "será que eu consigo?", mas percebi que com o passar dos dias fui me encontrando. Logo, encontro-me fascinada com todo o funcionamento do cérebro e seus sistemas nas aulas de Anatomia, porém ainda meio confusa com os vários filósofos e suas teorias das aulas de integralidade, processos, ciência e profissão, e apaixonada com o desenvolvimento na infância.
Tudo é novo, descobri que estudar a mente e o comportamento humano é bem mais complicado que imaginava. Entretanto, estou disposta a enfrentar os novos desafios,
inseguranças, dificuldades que irei deparar por todo o percurso acadêmico para concretizar esse sonho, visando assim contribuir de forma positiva para atual sociedade que encontra-se doentia, doença essa que um médico ou um enfermeiro não pode curar, não pode cuidar, pois trata-se de uma doença que se manifesta na alma dos indivíduos.
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