Neurociencias
Por: JanyFelix • 26/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.002 Palavras (5 Páginas) • 165 Visualizações
INTRODUÇÃO
Mediante o alto índice de crescimento da Depressão no mundo que segundo a OMS é um dos fatores que em longo prazo será a segunda maior doença em incidência no mundo, ficando atrás atualmente apenas das Doenças do coração, do Câncer e de Acidentes de transito. É necessária uma atenção especial a essa patologia que tem atingido toda faixa etária.
É reconhecida a importância do Psicólogo no tratamento dessa respectiva doença, pois ele interage diretamente nas principais causas diagnosticada no paciente. E é só com conhecimento amplo e aprofundado, na origem, sintoma e tratamento que poderemos contribuir eficientemente na redução significativa desse mal.
Visando um desenvolvimento profissional maior, que serão abordados tópicos fundamentais para compreender cientificamente o que se diz respeito à Depressão, contribuindo categoricamente no aperfeiçoamento teórico de combate à doença.
REFERENCIAL TEÓRICO
A Depressão é compreendida como início de um quadro de profunda solidão, onde a decepção, o luto ou frustração, correlacionado aos fatores químicos, ambientais e psicológicos levam à manifestação da doença. Segundo estudos, essa manifestação localiza-se na região do cérebro denominada Estriato Ventral, pois ela é extremamente importante para o desenvolvimento de nossas emoções sejam agradáveis ou não.
Partindo da análise biológica do sistema nervoso, é apresentada a relação direta da Depressão com a deficiência de comunicação entre os neurônios por meio das sinapses, que pelos impulsos nervosos transferem substâncias químicas denominadas neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e endorfina que são responsáveis pelo estímulo ou inibição do neurônio. Sua falta no organismo afeta consideravelmente a saúde física e mental. O indivíduo que sofre esse desequilíbrio apresenta desânimo, desmotivação, tristeza e isolamento levando diretamente aos sintomas da Doença.
O indivíduo com Depressão raramente tem condições de tomar iniciativa ao tratamento sozinha, sendo necessário alguém para ajudar, orientar e incentivá-lo, pois existe um pessimismo e letargia de sua parte, ocasionando também um sofrimento aos familiares. Essa doença considerada doença do século XXI, é incapacitante, condicionando o rendimento profissional, acadêmico, as relações afetivas, sobretudo, o amor-próprio. Infelizmente todas referidas circunstâncias são situações depreciativas que leva o indivíduo a uma luta constante com seu interior, muitos conseguem superar tais situações de modo que não chegam a uma depressão severa, outros, porém se entregam à Depressão, abrindo mão da própria vida.
Quanto ao tratamento, há a utilização de antidepressivos como a fluoxetina® e o Prozac® que atuam como inibidores da recaptação de Serotonina, aumentando os níveis desse neurotransmissor nas sinapses, acompanhados de atividades físicas, Psicoterapia, sendo fundamental o apoio familiar para um prognóstico eficaz.
DISCUSSÃO
Observando tecnicamente a origem e sintomas da Depressão, mediante investigações, foi constatada a possibilidade de tratar a Depressão sem o uso de remédios em seu estágio ligeiro e moderado. Utilizando apenas o tratamento Psicoterápico, no caso em questão dois tipos de terapia: A cognitivo-comportamental, e outra centrada nas emoções, cada uma mostrando sua eficácia.
Buscando a contribuição ao desenvolvimento e eficiência da terapia, foram analisados alguns parâmetros. Diante da entrevista à aluna estagiária de Psicologia do 5º ano da Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN: Cristiane da Silva Souza, é necessária primeiramente a certeza do psicodiagnóstico, havendo a necessidade farmacológica, encaminhar ao psiquiatra, depois continuar o tratamento trabalhando a causa levantando questões para associar mediante o discurso do paciente, contribuindo ao mesmo encontrar a resposta de seus conflitos, chegando à sua cura.
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