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O brincar como modelo de tratamento para Klein e Winnicot

Por:   •  17/9/2019  •  Resenha  •  254 Palavras (2 Páginas)  •  225 Visualizações

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Freud em 1920 escrever um texto além do princípio do prazer, quando a criança brinca de carretel de linha ela representa simbolicamente a ausência da mãe e isso diminuía a angústia que quando a criança brinca passa da passividade para a atividade pois ela atua. Daí nasce a análise do brincar.

Melanie Klein: como compreende o brincar infantil: brincar é assim como sonho é para o Freud. Através do brincar projeta todas as fantasias inconscientes. Toda análise deve ser feito com o contexto social, análise psíquica e todo um cuidado. A criança expressa seu mundo interno, as fantasias inconscientes são expressas. Brincar é um tão simbólico.

Winnicot brincar é essência do ser, quem não brinca é adoecido e não teve transformação simbólica de suas angústias. Quando nascemos não existe bebê, têm junção bebe e mãe, somos totalmente dependentes do meio. A mãe aos poucos apresenta realidade pro bebê. Objeto transacional faz transação da mãe para o externo, simbiose para o mundo social. Meio é essencial para estruturar o sujeito. Sempre Que há obstáculos na relação há uma reação.

Promover que o paciente de risada é a brincadeira. Querer interpretar tudo acaba intimidado o paciente e ele começa a criar defesas. Uma boa análise é interpretar na hora certa, é oferecer ambiente para que o paciente se desenvolva e tenha autonomia. Quando brincamos com o paciente ele ganha autonomia. Criança é Que chegam introspectiva começa a brincar com o terapeuta e se desenvolver no campo social. Quando rimos de nos mesmos, levamos a vida mais leve.

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