O comportamento reflexo inato
Por: Greicy K. Florenço • 13/11/2016 • Seminário • 571 Palavras (3 Páginas) • 539 Visualizações
Cap 1 – O comportamento do reflexo inato
* Pode ser considerado instinto: comportamento de reflexo, tropismos, padrões fixos de ação.
* Os tipos de aprendizagem são: condicionamento reflexo, condicionamento operante, imitação, comportamento governado por regra.
* Há sempre uma alteração no ambiente que produz uma alteração no organismo.
* O reflexo é o primeiro contato do organismo com o ambiente, com função de sobrevivência. Ex: Sucção do bebe.
* O conjunto dos vários reflexos compõe um repertorio comportamental.
* A expressão cotidiana de “reflexo” pode não ter o mesmo sentido aqui tratado.
* Estimulo é qualquer mudança no ambiente que produz uma resposta no organismo (variáveis independentes VI). As variáveis dependentes VD são a forma como que cada pessoa responde ao estimulo.
* Os estímulos provocam respostas. * Reflexo geralmente é como algo que alguém fez.
* Comportamento reflexo não é um ato isolado, mas uma relação - um tipo de interação.
* O comportamento reflexo especifica uma relação entre um estimulo e uma resposta, no qual o estimulo elicia (provoca) a resposta.
* De modo genérico, a relação pode ser assim expressa: S → R
Intensidade do Estímulo, Magnitude da resposta:
* Diferentes intensidades de estimulo elicia, diferentes magnitudes de resposta.
* Assim, são necessárias medidas objetivas da relação entre variável independente e dependente.
* Em geral, sempre fazemos estimativas (medidas) sobre o comportamento – muito, pouco, mais, menos.
Leis do Reflexo
* A tarefa da ciência é buscar regularidades uniformes entre eventos.
* No caso de reflexo, regularidades entre diferentes reflexos e entre diferentes especiais.
* A relação entre classes de estímulos e classes de respostas.
↳ Eliciar é usado exclusivamente para instinto.
Lei da Intensidade – Magnitude
* A magnitude da resposta é diretamente proporcional a intensidade do estimulo.
Lei do limiar
* Há uma intensidade mínima do estimulo para que a resposta seja eliciada.
* Intensidade logo abaixo do valor de limiar as vezes eliciam respostas, as vezes não.
Lei da latência
* Latência é o tempo decorrido entre dois eventos.
* Tempo entre apresentação do estimulo e eliciação da resposta.
↳ Quanto maior a intensidade do estimulo, menos a latência da resposta.
↳ Quanto maior a intensidade do estimulo, maior a duração da resposta.
* O limiar varia entre as pessoas. Algumas pessoas tem o limiar de dor menos que outras.
* A estimulação subliminar é aquela que nós não vemos conscientemente, mas acabam recebidas pelo nosso cérebro.
Habituação e Potencialização:
* Quando um estimulo é apresentado sucessivas vezes, a relação com a resposta muda.
* Sucessivas vezes, curto intervalo de tempo, mesma intensidade – diminui magnitude de R (habituação).
* A resposta para um estimulo não dura para sempre.
* Habituação, acomodação sensorial, dessensibilização – valor de sobrevivência.
* “Vamos ficando insensíveis” quando somos expostos sucessivas vezes ao mesmo estímulo.
Comportamento reflexo e emoção
* Afeto, raiva, alegria, excitação sexual... “Não consegui controlar as emoções”.
* Alguns reflexos tem essa relação oposta: à medida que novas eliciações ocorrem, a magnitude da resposta aumenta (potencialização).
* A função de sobrevivência dos comportamentos reflexos envolvidos com a emoção.
Princípios básicos do comportamento
(I)ncondicionado → (I)nato. Um estimulo incondicionado gera um reflexo inato.
Expressões equivalentes: Condicionamento, Reflexo, condicionamento correspondente, condicionamento clássico.
* Em algum momento da vida, a resposta a essas perguntas provavelmente seria não (aprendizagem; condicionamento Pavloviano). Ex.: Seu coração ao ouvir o motorzinho no dentista?
* Os reflexos inatos tem claramente valor de sobrevivência.
* O condicionamento reflexo seria a sensibilidade a aprender associações entre eventos.
* O condicionamento clássico é um dos exemplos da interação entre filogênese e ontogênese.
* Durante o condicionamento respondente não aprendemos novos comportamentos, aprendemos sim a responder novos estímulos.
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