OS MÉTODOS PROJETIVOS NA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

OS MÉTODOS PROJETIVOS NA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

O objetivo deste artigo e colaborar para fortalecer a confiança no uso dos métodos projetivos nos processos de avaliação psicológica. Mostrando os resultados de três aspectos, a projeção e suas diferentes variações, a elaboração de fantasias e a personificação. Através deste campo de conhecimento e intervenção que surge vários estudos de pesquisa, e na organização do livro Atualizações em Métodos Projetivos para a Avaliação Psicológica.

Tendo a psicanálise como cenário principal, faremos aqui alguns conceitos teóricos que colaboram para a interpretação dos materiais projetivos. O livro e dividido em quatro partes, no total de vinte e quatro capítulos, por profissionais e pesquisadores. Mostra a partir de cada capitulo a evolução do conceito do livro, muitos dele com meio de acessar o funcionamento psíquico das pessoas ou grupos de pessoas, para analisar a qualidades psicrométricas do teste, com fundações teóricas e com base em estudos, descrevem as características e fundamentação no sentido de cada teste apresentado, com suas instruções para aplicação e fundamentos.

A cada capitulo e desenvolvido um estudo com apontamentos sobre o Status Científico das Técnicas Projetivas, que engloba percepção de estímulos não estruturados, fenômeno-estrutural e o método de Rorschach, assimetria cerebral, Rorschach em crianças e adolescentes, técnicas projetiva no contesto forense, o teste Zulliger no sistema compreensivo, técnicas temáticas, a percepção temática infantil com figuras de animais (CAT-A), teste de fabulas, teste de apercepção familiar – FAT, o teste dos contos de fadas, técnicas gráficas, figura humana, entre outros testes. O que me chamou atenção foi a diversidade de pesquisa dentro destas teorias.

Apresentado uma evolução dos estudos após a morte prematura de Rorschach, este teste teria sido projetado para refletir partes inconscientes da personalidade que se "projeta" nos estímulos.  Apresenta as pesquisas estrangeiras realizadas desde 1993, no sistema compreensivo e o estudo Brasileiro com participantes diagnosticado com transtorno bipolar. Contudo sua preocupação era mais ampla que o simples estudo da imaginação e fantasia, desejando obter um método de investigação da personalidade, situando a interpretação das manchas de tinta no campo da percepção e apercepção.

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