Observações Psicologia do Cotidiano
Por: Jonathan Lucas • 24/4/2019 • Trabalho acadêmico • 2.177 Palavras (9 Páginas) • 269 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA DE BRASÍLIA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
TRABALHO DE OBSERVAÇÕES
DE PSICOLOGIA DO COTIDIANO
Professora Dra. Luciana Bareicha
HORÁRIO DA AULA: Quinta – Matutino – 1º horário
1ª Parcial de horas: 4 horas para cada aluno do grupo
ALUNOS:
Maria Luísa Ventura/ N1441D-8 / PS5B30
Raíssa Honório / N148IC-5 / PS5B30
Melissa Elen Dias / D264FB-7/ PS5B30
Giovanna Ferreira / N17296-7 / PS5A30
Jonathan Lucas / D50IHJ7 / PS4B30
Brasília – abril/2018
INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem o objetivo de trazer diferentes perspectivas de diferentes pessoas sobre o dia a dia e o cotidiano das outras pessoas em determinado intervalo de tempo em um ambiente, estando essas pessoas sozinhas ou em grupo, relatando a maneira com que se comportam, falam etc, e a maneira com que interagem, ou não, com as outras pessoas, de forma que o leitor entenda ao máximo a cena e consiga visualizar o que o escritor estava vendo enquanto escrevia.
OBSERVAÇÕES
ALUNO: Jonathan Lucas da Silva Alves
RA: D50ihj-7 Turma:Ps4B30
Data: 25/03/2018 Horário: 17:00/18:00
Local: Na praça da Ceilândia QNM17 Tempo de observação: 1 hora
Horário da aula: Quinta-Matutino-1horário
Na praça foi observado duas senhoras com aparentemente 50 anos de idade e uma criança de 9 anos de idade(provavelmente) que estavam presentes na praça assim que chegamos para a observação. A senhora 1 estava vestida com uma camisa vermelha e uma calça cinza, sua amiga senhora 2 está vestindo uma camisa preta e uma calça de exercícios colorida e a criança com uma roupa do flamengo e uma bermuda preta(Elas parecem ser amiga de muito tempo).
Só percebemos que o menino era parente da senhora 1 porque no momento em que a criança estava brincando na academia do governo da praça, ele começou a balançar muito rápido no aparelho de exercícios e a senhora 1 gritou: ”Você vai se machucar desse jeito Emanuel e se você se machucar, você vai passar um mês sem o celular e sem computador”. Enquanto sua amiga a senhora 2 dava uma baita gargalhada da situação. Depois de 15 minutos de conversas entre elas e brincadeiras do menino, um casal hétero e jovem chegou e cumprimentou as senhoras e logo sentaram ao banco da praça e começaram a conversar.
Observando a linguagem corporal e expressões faciais do casal, deduzimos que estavam passando por uma conversa bem intensa. A discursão piorou quando ele apontou o dedo para a cara dela. E ela pegou o celular mostrou algo pra ele e briga aumentou ainda mais, e por fim, eles perceberam que todos estava olhando para eles e abaixaram o tom de voz e as expressões não linguísticas, porém, percebe-se que a discursão continuou(fiquei com raiva do cara, pois, parecia que ele ia agredir a jovem).
Enquanto isso chegou outro casal hétero adulto aparentemente de 30 anos e a filha deles da mesma idade do menino parente da “senhora 1”. Eles se sentaram no banco perto do parquinho e se beijaram enquanto a filha estava no colo da mulher, percebemos que a criança pediu para ir ao parquinho ao lado e a mãe deixou. A criança andou até o parquinho (que tinha chão de areia, escorregadores, gangorras e balanços) e começou brincando sozinha e logo o menino (filho da senhora 1) foi ao parquinho procurar amizade com a menina, pois também estava a brincar sozinho na academia. A Mulher encostou no marido e começou a conversar animadamente e parecia contar algo bem engraçado nessa conversa e o marido reciprocamente fala e ria bastante (passaram um bom tempo conversando). Logo ele observou a filha deles rolando na areia e começaram riram ainda mais. A mãe foi ajuda-la a subir no escorregador, porém, a criança tinha medo de descer,(Achei uma cena muito linda e para mim é um dos meus objetivos na vida) ,então, ela a ajudou a escorregar devagarzinho. Depois a mãe chamou o filho da senhora 1 para brincar com a menina na gangorra eles brincaram e começaram a se conhecer (as duas crianças e os pais estavam aparentemente bastante felizes, analisando pelas expressões faciais).
O casal que estava brigando viu as crianças brincando no parquinho e pararam um pouco de discutir e ficaram observando as crianças na gangorra... Continuaram conversando agora com um pouco mais de calma. Logo levantaram e foram embora. Começou a chover e o pai preocupados pegou a filha no colo e foi correndo na frente levando-a para um lugar coberto junto à mãe. A senhora 1 e 2 chamaram o menino para ir embora e logo a praça não tinha mais ninguém(Eu adorei observar na praça, porque eu percebi o momento em que todas aquelas pessoas que provavelmente não se conheciam, se ligaram com algo em comum: o momento em que todas elas olharam as crianças brincando juntas no parque).
TOTAL DE HORAS ENTREGUES: 1 hora.
ALUNO: Jonathan Lucas da Silva Alves
RA: D50ihj-7 Turma:PS4B30
Data: 26/03/2018 Horário: 11:00/12:00
Local: Refeitório Unip de Brasília Tempo de observação: 1 hora
Horário da aula: Quinta-Matutino-1horário
Foi observado 4 jovens jogando dominó no refeitório da UNIP, eles aparentavam ter entre 20 e 25 anos de idade. A jovem 1 estava vestida de óculos escuro e jaqueta jeans (achei bem estilosa), o jovem 2 estava vestido uma camisa preta e vermelha do flamengo e calça branca (provavelmente fazia curso de enfermagem), a jovem 3 estava vestida de regata preta e calça jeans e o jovem 4 estava vestido com camisa preta e bermuda.
Antes e durante da observação, os mesmos estavam participando de acirradas partidas de dominó com uma caixinha de som tocando músicas ao lado. A jovem 1, ganhou a primeira partida, assim que começou a observação, batendo bem forte a peça de dominó na mesa e disse “–Vai morrer Hahaha!!” e rapidamente começou a segunda partida e o jovem 2, bateu ainda mais forte a peça na mesa em seguida começou outra partida e a jovem 1 ganhou.
Pudemos observar que quanto mais partidas eles jogavam, mais acirradas ficaram as partidas. As linguagens corporais como sorrisos eram facilmente vistas de longe e a velocidade em que jogavam era outro fato a se destacar. A cada vez que a jovem 3 ganhava as partidas, porém, com menos frequência, ela fazia dancinhas de comemoração (achei muito bonitinho as dancinhas). Logo eles começaram a conversar bem alto e animadamente. O jovem 1 disse “-Se eu tivesse blefando, eu já teria ganhado o óscar!! (Para mim pareceu uma provocação dele) Ele disse isso e começou a cantar o Funk que estava passando na caixinha de som.
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