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PSICOLOGIA SOCIAL

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Por:   •  25/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.580 Palavras (7 Páginas)  •  348 Visualizações

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PSICOLOGIA SOCIAL

Serviço Social

A HUMILHAÇÃO SOCIAL E INVISIBILIDADE PÚBLICA E TRABALHADORES DESQUALIFICADO, SOCIALMENTE REBAIXADO.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de mostrar nesta pesquisa a humilhação social, a desigualdade e a invisibilidade social, mostrando que alguns trabalhadores desenvolvem trabalhos considerados desqualificado e socialmente rebaixados, sem boa remuneração e esquecida pela administração e pela sociedade em geral.

HUMILHAÇÃO SOCIAL

O texto trata diretamente com historias reais não somente teorias, mas fatos reais

Chegando se a conclusão que a humilhação Social é um fenômeno psicológico e também político.

O sistema político não atende e nem resolve os problemas apresentados pela sociedade de classe baixa e é a única que sofre com esta desigualdade social, este descaso, deste esquecimento até o preconceito gerando assim uma grande humilhação social.

O primeiro caso tratado neste texto é chamado de O morador impedido… vemos neste caso cidadões que em completa humilhação social, em lugares devassado pela pobreza, o que mais choca é que são pessoas que tem sonhos , projetos e muita vontade de fazer algo para melhorar o local onde vive e o futuro dos filhos, mas é barrado não por incompetência própria , e sim pela completa desordem de quem tem o poder e o dever para fazer a mudança ,escolas sem preparo para receber e educar crianças para o futuro, hospitais sem qualidade de atendimento , a terra que poderia produzir o alimento para os famintos já tem dono ! O dono? Um projeto engavetado só serviu para as ultimas eleições… casas inacabadas, o salário é pouco nem se pode sonhar em acabar a casa , os filhos tem que comer … é o morador impedido …pela própria sociedade .

A desigualdade é grande, e a classe proletária sofre com esta diferença em todas as aréas da vida, é como se o sistema funcionasse somente para quem tem o dinheiro, se tem dinheiro tem valor, se tem dinheiro merece respeito, se tem dinheiro é ser humano…

Desde a infância até a velhice é um ser invisível para a sociedade quando não se tem dinheiro, não se investe na educação é como se um pobre não tivesse celebro é como se os talentos só existissem para quem tem o dinheiro ,posso afirmar com certeza que nesta classe desvalorizada é que estão os melhores e maiores talentos, mas sem condição para desabrochar morrem ali mesmo sem poder mudar nada, e passa o tempo décadas, séculos e tudo continua caminhando para o mesmo rumo não á conversão para voltarmos e começamos tudo novamente fazendo o certo! Tudo tomou uma proporção que foge do controle humano e a disputa pelo poder é cada vez mais cerrada e custando vidas não há mais tempo para mudar a historia não há mais tempo para o ser humano ser tratado como ser humano independente da sua classe social não há mais tempo… Porque agora até o TEMPO é dinheiro…

A DESIGUALDADE E A INVISIBILIDADE SOCIAL

NA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Ava da Silva Carvalho Carneiro

O objetivo central deste artigo é analisar a desigualdade social e, conseqüentemente, a Invisibilidade social. Estes temas centrais na constituição da identidade do povo brasileiro serão analisados a partir de uma interlocução entre a Sociologia e a Psicologia Desenvolvidas por Jessé Souza e Fernando Braga da Costa, respectivamente. Estes dois autores apontam em suas obras a desigualdade social como um fenômeno constituinte da sociedade brasileira. Jessé Souza também critica a visão de autores da sociologia clássica quanto o surgimento da desigualdade na história da colonização do Brasil. Para evitar o reducionismo, os autores buscam compreender a invisibilidade social a partir de uma investigação aprofundada do tema da desigualdade e para isso, dialogam com diversas perspectivas ao darem conta de temas eminentemente históricos nesta sociedade. Palavras - chave: desigualdade social; invisibilidade social; sociedade brasileira.

Este artigo constrói uma interlocução entre dois autores, o sociólogo Jessé Souza e o psicólogo Fernando Braga da Costa. Eles discutem em suas obras a invisibilidade de atores sociais envolvidos, e encobertos, pela desigualdade historicamente construída na sociedade brasileira.Em 2006, Jessé Souza lançou o livro A invisibilidade da desigualdade brasileira que, embora trate de forma mais específica o tema da invisibilidade social, faz parte de um longo projeto deste autor pelo desenvolvimento de ma teoria social crítica para explicar a modernidade periférica e a elaboração de uma alternativa teórica em relação aos paradigmas do personalismo/patrimonialismo. Segundo Souza (2000), autores da clássica sociologia brasileira como Sérgio Buarque de Hollanda, Raimundo Faoro e uma Mestranda do Programa de pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia avapsi@gmail.com.. Roberto DaMatta ao tentarem construir em suas obras uma identidade nacional do povo brasileiro recaem em uma “teoria emocional da ação”, que embora exalte as qualidades desse povo, não aborda as principais causas da desigualdade no país. Nesta corrente, a sociedade brasileira é analisada a partir de noções como o personalismo, o familismo e o patrimonial ismo e a explicação do jeito de ser brasileiro fica reduzida a estes conceitos. Para Souza (2006) os esquemas explicativos utilizados por Hollanda, Faoro e DaMatta tendem a perder sua relação com qualquer realidade mais ampla a partir do momento que eles tentam explicar o comportamento do brasileiro simplesmente pelo próprio comportamento do brasileiro e pela colonização portuguesa, abandonando uma interlocução mais totalizadora que abarque as construções singulares das modernidades periféricas, como é o caso do Brasil. O psicólogo Fernando Braga da Costa por sua vez, aborda no livro Homens invisíveis: relatos de uma humilhação social, de 2004, o tema da invisibilidade e da humilhação social a partir de casos empíricos registrados em uma pesquisa realizada por ele. Ao cursar uma disciplina de psicologia social durante a graduação, este autor teve a incumbência de exercer por um dia uma profissão considerada subalterna, não qualificada e escolheu acompanhar os garis que trabalhavam na Universidade

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