Pensando a rede de saúde mental infanto juvenil no Rio de janeiro e aos casos graves

1.Introdução

Trata-se de uma crítica da forma que a saúde infantil e tratada pelos profissionais da saúde, instituições e família.

2. Discussão

O texto começa contando a história de como as crianças e sua saúde mental eram tratadas, nos tempos de hoje ela traz um estudo de caso onde atende não só um menino de 7 anos mas sim todo seu contexto familiar. A critica principal foi que o menino que se chama Felipe passa por diversos profissionais e instituições na tentativa de um tratamento sem sucesso talvez pela falta de técnicas ou ate mesmo de paciência de praticar o olhar clinico do sofrimento desta criança e seus familiares como ela mesmo sita no texto “o sintoma d acriança esta no lugar de responder o que há de sintomático na estrutura familiar.”

Muitos profissionais não tem o olhar a família quando se trata de crianças “loucas ou problemáticas”, as instituições não vão a fundo da história familiar e nem se quer mantém um vínculo com o mesmo em contra partida muitas famílias também não vê essa criança como problema e mantém um afastamento físico/afetivo ou ate recorrendo a medicamentos para “sossegar” tais crianças como presenciamos hoje em dia.

No texto a autora com seu estudo de caso mostra que um atendimento infantil leva tempo e dedicação como o trabalho que ela realizou, ela manteve um atendimento de 3 anos para que uma criança onde era considerada “psicopata e com idealizações suicidas” em uma criança funcional onde tem o convívio familiar, escolar e institucional normal para os padrões exigidos de nossa sociedade.

Nessa critica vejo que o trabalho com a saúde mental infantil tem muito a ser moldada e desmitificada, a paciência e inclusão da família no contexto terapêutico e um quesito fundamental para que esta criança tenha um atendimento qualificado e uma qualidade saúde mental.

3. Bibliografia

Texto: Pensando a rede de saúde mental infanto juvenil no Rio de janeiro e aos casos graves

Autora Patricia Schmid