Políticas públicas

Com base no texto “ Política educacional nos anos 90”, que eu faço as considerações seguintes.

O governo quer de qualquer custo mostrar para o país que o ensino no Brasil é grande coisa. Grande mentira, a idéia do governo era de assegurar uma educação básica de qualidade para todos, reduzindo assim o quadro que era grande de analfabetismo no Brasil, sendo que mais de 900 milhões de pessoas adultas eram analfabetas no mundo. Porém a colocação da educação como centro das atenções não é o bastante, é preciso pensar na forma mais prática e válida quando se trata de uma educação para todos, pois sendo distintos os grupos de pessoas, suas necessidades básicas de aprendizagem também são. Isso significa que o plano de ensino deve obter meios apropriados para satisfazer os alunos, que variam segundo a cultura, país, os setores e os grupos sociais.

Segundo DUHRAN, para atender à nova demanda de ensino superior trazida por novas exigências do mercado de trabalho, o setor público esbarra numa “ crise de financiamento “ e o setor privado expande-se com vigor. Esse plano é o tão falado FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) é um bem aos jovens de hoje poder estudar sem se preocupar com o trabalho, e como é um financiamento, facilita até na forma de pagamento. Já o ensino público fundamental e o médio não passam de uma demagogia programada, desta forma o ensino segue rumo ao abismo.