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Projeto Estar

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Por:   •  21/10/2014  •  1.172 Palavras (5 Páginas)  •  250 Visualizações

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PROJETO ESTAR

RESUMO

O Projeto teve como objetivo assistir o adolescente em situação de rotineiras proporcionando um espaço de reflexão acerca de temas relacionados à sua realidade. Como suporte metodológico utilizou-se para a coleta de dados e desenvolvimento de atividades a observação-participante a qual consiste na assimilação e compreensão do modo de vida através de uma ação direta (inserção e convivência real) e uma ação intelectual. Este projeto propôs ainda romper barreiras, desmistificar concepções errôneas da atuação do psicólogo dentro da comunidade. Desta forma pode-se considerar de grande importância o papel da Psicologia, pois esta pode ajudar no desenvolvimento, autonomia e da conscientização do papel de sujeito enquanto cidadão e transformador da sua realidade.

A adolescência em foco

Atualmente muitas das políticas públicas estão voltadas para os adolescentes que se

encontram em uma fase da vida na qual ocorre um conjunto de mudanças evolutivas na maturação física e biológica, no ajustamento psicológico e social do indivíduo. É uma etapa da vida marcada por escolhas e transformações em que os adolescentes enfrentam realidades diferentes das que já enfrentaram; vivendo constantes desafios, com relação a problemas reais ou a situações imaginárias perante o mundo, que espera dele respostas adequadas em várias situações. Na adolescência se desenvolve um conjunto de mudanças evolutivas na maturação física e biológica, no ajustamento psicológico e social do indivíduo. É uma etapa da vida marcada por escolhas e transformações em que os adolescentes enfrentam realidades diferentes das que já enfrentaram; vivendo constantes desafios, com relação a problemas reais ou a situações imaginárias perante o mundo, que espera dele respostas adequadas em várias situações.

Sabendo- se que nessa fase a personalidade do indivíduo é dinâmica e volátil, logo

torna-se importante que o psicólogo realize um verdadeiro trabalho de esclarecimento, pois somente com a educação e os conhecimentos advindos desta, que o adolescente poderá agregar esses valores à subjetividade ainda em construção. Trabalhar temáticas concernentes a realidade pessoal e social desses sujeitos permitem-lhe o despertar critico e mobilizador em torno de seus contextos.

Sabe-se que a violência, em suas inúmeras modalidades e expressões, vem se tornando

um problema banalizado em nossa sociedade, quer seja devido à divulgação de fatos do cotidiano ou dados estatísticos, ou a uma sensação difusa de insegurança e desconfiança que se propaga. Institui-se, assim, um círculo vicioso no qual “a violência gera o medo, mas este gera igualmente a violência”.

Sabe-se que durante a crise da adolescência, o jovem necessita formar grupos. Muitas

vezes para mascarar sua fragilidade, alguns desses grupos de adolescentes adquirem uma postura agressiva e estereotipada. Nesses casos, o adolescente torna-se agente de exclusão, sob o risco de formar grupos rivais. Entre os fatores para que os adolescentes tenham sido incluídos nessa trama da violência é a dificuldade dos pais, profissionais de educação e de saúde, e governantes em compreenderem as características e necessidades dessa etapa.

Embora existam múltiplas formas de família em nossa sociedade, distintas dos moldes

tradicionais, o fato é que, independente de sua estrutura, a família é o primeiro grupo, a primeira escola, a primeira comunidade e a primeira experiência de exercício da cidadania que todo indivíduo vivência, sendo essa experiência profundamente marcante e, muitas vezes, determinante da trajetória de vida. No entanto, frequentemente o convívio familiar é marcado pela violência doméstica – cujas principais vítimas são crianças, adolescentes e mulheres.

Essa fragilidade interior do adolescente, muitas vezes mascarada sob atitudes agressivas

e de desdém pelo outro, é uma das causas de sua vulnerabilidade a tantos fatores de risco – álcool, drogas, DST/AIDS, violência etc. A desconstrução da violência exige o envolvimento dos sujeitos, das instituições e da sociedade.

Diante da realidade que o jovem está exposto atualmente, o psicólogo pode trabalhar a

conscientização de seu papel de transformador da realidade na qual está inserido de forma mais ativa e crítica possível. Neste espaço criado durante o estagio proporcionou os jovens momentos de reflexão e crescimento.

3ª ETAPA ATPS

Roteiro de observação

A) Tipo de população observada; Garotos e garotas entre 12 á 13 anos.

B) Local de observação; SESC Campinas projeto Curumim.

C) Comportamentos observados;

C1. Atmosfera ou clima social da reunião

- agradável cordial

- interessante e produtiva

- tensos sinais de hostilidade

- desinteressante monótona

- desagradáveis indícios de frustração

C2. Atividades dos participantes

- rotineiros esforços dispersos

- tendência a concordar, polidez, formalidade.

- produtividade, interesse real nas discussões.

- alguns membros dominam a reunião

- autodisciplina de cada membro nas discussões

C3. Expressão de

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