Pscologia Educação
Artigo: Pscologia Educação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marilia123456 • 18/11/2013 • 768 Palavras (4 Páginas) • 341 Visualizações
O teste VDRL, sigla de Veneral Disease Research Laboratory, é um teste laboratorial que permite a identificação de pacientes portadores da sífilis, uma doença de transmissão sexual, causada pela espiroqueta Treponema pallidium. Outras possíveis vias de transmissão são a transplacentária (congênita) e por meio de transfusão sanguínea, sendo que, atualmente, esta última praticamente não ocorre mais, em consequência da triagem sorológica de rotina.
O resultado do teste VDRL pode ser positivo ou negativo, sendo que alguns laboratórios usam a terminologia reagente e não-reagente, respectivamente.
O teste VDRL consiste em um teste de floculação, não-treponêmico, que busca anticorpos (reaginas) no soro, plasma oulíquido cefalorraquidiano. Inicia-se este teste coletando do paciente a amostra que será utilizada no teste, colocando-a numa placa juntamente com o reagente, sendo possível observar uma floculação quando o teste apresenta resultado positivo, devendo ser feita uma titulação para obter o valor da positividade, que pode ser alta ou baixa, positivo forte ou fraco.
Comumente, um teste VDRL negativo significa que o indivíduo nunca entrou em contato com o agente etiológico da sífilis. Contudo, em indivíduos que se estão em estágio avançado da moléstia, o resultado do VDRL dará negativo com frequência, sendo este denominado resultado falso-negativo, devido à presença de grande quantidade de reaginas, não havendo a ocorrência de uma reação equilibrada.
Contrariamente, também pode acontecer do resultado do teste fornecer resultado positivo na ausência da doença, chamado de resultado falso-positivo. Embora esta situação não seja comum, pode ocorrer em indivíduos que apresentem outro quadro patológico, como: brucelose, lepra, hepatite, malária, asma, gripe, tuberculose, câncer, diabetes e doenças auto-imunes que também liberam antígenos que resultam na produção de reaginas. 1. FINALIDADE
Teste de aglutinação para determinação qualitativa e quantitativa da Proteína C-Reativa
no soro.
2. INTRODUÇÃO
A Proteína C-Reativa (PCR) foi demonstrada por Tillet e Francis em 1930. Quimicamente
a PCR é uma globulina pentamérica com mobilidade eletroforética na zona gama. A PCR
é considerada uma proteína de fase aguda encontrada no soro em estados inflamatórios
específicos ou não. A presente técnica utiliza uma reação de aglutinação de partículas
de látex em lâmina que fornece resultados em 2 minutos.
3. IMPORTÂNCIA CLÍNICA
A PCR é detectada em inúmeros processos inflamatórios inclusive não infecciosos, em
alguns processos neoplásicos e também nos processos em que há destruição de
tecidos, como o infarto agudo do miocárdio. O teste da PCR é mais comumente
aplicado no monitoramento de doenças como a artrite reumatóide e febre reumática
aguda entre outras. Sabe-se que no decorrer do processo inflamatório, o aumento da
PCR verifica-se antes da elevação da velocidade de hemossedimentação (VHS),
posteriormente ambos mantém-se elevados, e no processo de cura, a PCR retorna aos
níveis
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