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Psicobiologia, As bases biológicas e Cognição.

Por:   •  19/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.998 Palavras (8 Páginas)  •  559 Visualizações

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FACULDADE INTEGRAL DIFENCIAL – FACID DEVRAY

Anny Karolyny Silva, Cassio Teixeira, Daniella Cruz, Ílary Victória Freitas

PSICOBIOLOGIA

As bases biológicas e cognição.

Teresina – Piauí

2016

Anny Karolyny Silva, Cassio Teixeira, Daniella Cruz, Ílary Victória Freitas

PSICOBIOLOGIA

As bases biológicas e cognição.

                                                               Trabalho apresentado junto ao curso                        

                                                               de Psicologia, para  obtenção de no-    

                                                               tas na área de Teorias e Sistemas:

                                                               Comportamental.

                                                               Orientadora: Sandra M. Fortaleza.                                                                                                                

                                                                       

        

Teresina - Piauí

2016´

ÍNDICE

Introdução ...........................................................................................pág: 01

Desenvolvimento ................................................................................pág: 02

Evolução, Cérebro e Memória ............................................................pág: 03

Conclusão ...........................................................................................pág: 04

Referências .........................................................................................pág: 05

        

Introdução à Psicobiologia

Psicobiologia é um dos muitos nomes que a ciência dá a uma área que estuda o relacionamento entre psicologia e biologia. A biologia estuda os sistemas que encontramos no corpo, mas em nosso caso o que verdadeiramente nos interessa é o sistema nervoso (embora também o endócrino) e, mais concretamente, o cérebro. Do aspeto psicológico importamo-nos com tudo: conduta, processos psicológicos, etc. O que busca esta ciência, em definitiva, é encontrar o substrato biológico que condiciona a psicologia. A Psicobiologia é uma ciência interdisciplinaria na que tem cabida: neurólogos, farmacólogos, bioquímicos e também psicólogos. O psicólogo interessado em Psicobiologia deve estar familiarizado com a terminologia e descobertas biológicas sobre seu campo. Sua missão é a de relacionar os elementos biológicos dentro dos processos psicológicos. Na Psicobiologia misturam-se assim duas tradições: uma que se preocupa pelo funcionamento do cérebro e outra por como um sistema físico poderia originar processos psicológicos.

A partir da segunda metade do século XX as ciências biológicas se uniram com a psicologia dando origem a psicobiologia, pois os estudos da psicologia encontravam muitas barreiras no estudo do comportamento humano e suas reações biológicas, para esses profissionais a fisiologia e o nosso comportamento tem relação. A psicobiologia tem como objetivo estudar os mecanismos biológicos através dos processos cognitivos da mente dos seres humanos e animais, as áreas estudadas por essa ciência são a estimulação sensorial, estados psicológicos, dependência química, doenças mentais, todas essas áreas causam diferentes reações em cada ser humano, principalmente a dependência química. A dependência química é um campo estudado pela psicobiologia que tem mais atenção, pois a dependência química gera influencia no comportamento humano, além disso, há estudos que tentam comprovar que conhecendo os mecanismos de como as drogas agem no organismo junto ao comportamento podem levar um entendimento das bases biológicas das doenças mentais. O filósofo francês René Descarte comparou o movimento animal ao dos autômatos. Para ele, o sistema nervoso estava ligado à mente para assim controlar o corpo. Os nervos eram canos ocos e os músculos umas vejigas vazias. Existia um “fluído”, o espírito animal, que se armazenava nas câmeras ocas do cérebro (ventrículos), que percorria os nervos e enchia os músculos, os fazendo aumentar de volume e produzindo o movimento. Sustentava que os movimentos dos animais eram condicionados por acontecimentos externos que ativavam seus sentidos e faziam fluir os espíritos animais. Não se atreveu a extrapolar estas hipóteses ao campo humano salvo em raros casos. Um destes raros casos foi: quando pomos um pé sobre o fogo, essa sensação chega ao cérebro e reflete o espírito animal que contrai o músculo e aparta dito pé. É o que agora se conhece como reflexos.


Desenvolvimento

Há várias formas de explicar um mesmo fenômeno, dependendo da formação da cada investigador. A Psicologia trata de entender os organismos vivos como um tudo, intatos; de modo geral, o ambiente em que se submetem a prova é bastante simples. Podemos dar uma explicação em um nível, mas ao mesmo tempo recorrendo a informações de sistemas inferiores. Alguns psicólogos (condutistas) estão na contramão desta prática. B. F. Skinner dizia que não se mostrava interessado por nada que ocorresse embaixo da pele. O conhecimento biológico não é mais científico que o psicológico. Embora os reducionismos pareçam inevitáveis, a fisiologia não sempre é a que causa a conduta; esta influência é bidirecional, a fisiologia influi na conduta e a conduta na fisiologia. A mudança social dos animais contribui à mudança fisiológica. Sua falsa crença é que o todo não é mais que a soma das partes. Exemplo: achar que a sociedade é a simples soma dos indivíduos e que, estudando indivíduo por indivíduo, poderemos entender o funcionamento da mesma.

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