Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições
Por: Estrelaeu • 7/4/2016 • Resenha • 280 Palavras (2 Páginas) • 764 Visualizações
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Nome: Ana Cristina Alves Pagani | Matricula: 201110441 |
Disciplina: | Curso: Psicologia |
Docente: Lucia Belina Rech Godinho | Trabalho: Resenha do Artigo |
Texto: Cap. 6- “A hora do jogo Diagnóstica individual. Enfoque e Exemplos Clínicos”. Fonte: GARCIA ARZENO, Maria Esther. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. |
A primeira entrevista com a paciente criança, é livre, embora ela possa conseguir poucas palavras para dizer o que esta acontecendo com ela. É importante para o psicólogo iniciar com a pergunta: “Você sabe por que seus pais o trouxeram?” A partir da resposta que pode ser positiva ou negativa poderemos determinar o inicio do dialogo.
Para alguns teóricos como Anna Freud, não seria possível equiparar o brincar da criança com a livre associação e os sonhos dos adultos. Ela sustentava que a criança por não possuir consciência de doença, estaria presa aos seus objetos originais, não sentindo nenhum prazer ao ser analisada, as resistência seriam intensas e inexplicáveis Ao contrario, Melaine Klein, que sustentava que sim, que o brincar seria a linguagem típica da criança, que ,quando lhe faltava a palavra, o brincar expressaria tudo.
Arminda Aberastury desenvolveu a teoria de Melaine Klein, e afirmou que a primeira hora de jogo ou jogo diagnóstico – a criança expressaria suas fantasias de doença e cura. O objetivo desta técnica é conhecer a realidade da criança a partir do seu brincar livre e espontâneo, já que a atividade lúdica é considerada uma forma de expressão das crianças, como de conflitos, desejos, fantasias, etc.
Outro conceito de Klein é o de que toda hora de jogo expressa uma fantasia masturbatória. Algo que acontece entre uma coisa e outra
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