Psicologia Da Educação- Diferenças Entre Os Teóricos Piaget, Wallon E Vygotsky
Casos: Psicologia Da Educação- Diferenças Entre Os Teóricos Piaget, Wallon E Vygotsky. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Silvania0272 • 3/11/2014 • 280 Palavras (2 Páginas) • 820 Visualizações
PAPEL DA APRENDIZAGEM
PIAGET
Defende a idéia de que a inteligência é mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. Para ele o comportamento é construído numa interação entre o meio e o indivíduo
VYGOTSKY
Defende a idéia de que o desenvolvimento do indivíduo e aquisição de conhecimentos se dá a partir da interação do sujeito com o meio, ou seja, a cultura afeta a forma de como o indivíduo pensa e o que pensa.
WALLON
Conceituou, em sua teoria, a idéia do desenvolvimento acontecer do meio social para o interior do indivíduo, ou seja, do todo para a parte (processo de individualização). Defendeu a idéia de compreensão da criança completa, concreta, contextualizada, de forma integral, no campo intelectual, social e emocional.
PAPEL DO PROFESSOR
PIAGET
Trabalha com a idéia de que a função do professor é “desequilibrar os esquemas mentais” do aluno a partir de seus conhecimentos prévios, oferecer desafio compatível àquilo que conhece.
VYGOTSKY
O “lugar imaginário” onde o professor deve atuar no aluno é a Zona de Desenvolvimento Proximal, ou seja, a distância entre o Conhecimento Real, aquele conhecimento que possibilita o sujeito agir sozinho, ter o domínio do que se conhece e o Conhecimento Potencial, aquele que para se dominar algo é necessário a ajuda de outro indivíduo mais experiente.
WALLON
O professor deve considerar a história do aluno, sua vida atual e perspectivas futuras, respeitando as características particulares de cada um, uma vez que a relação entre emoções, movimento, inteligência e construção do “eu” como pessoa nem sempre é de harmonia, mas sim, de conflito.
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