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Psicologia De Grupo E Anlise Do Ego

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Por:   •  22/11/2014  •  1.309 Palavras (6 Páginas)  •  652 Visualizações

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FACULDADE PITÁGORAS – UNIDADE DIVINÓPOLIS

BRUNA APARECIDA FLORES

DAIANE EDUARDA DOS SANTOS

ANDREA ALVES DUARTE

JESSICA KARLA ALVES

AGNA SALOMÉ DO AMARAL

ANA PAULA DE MOURA

ESCOLA COM ADOLESCÊNCIA

DIVINÓPOLIS

2014

RESUMO

Esse artigo tem o objetivo compreender como o vínculo afetivo pode contribuir para formação e melhoria escolar do adolescente, favorecendo a convivência e aprendizagem. Os fundamentos teóricos que sustentaram a elaboração do artigo procede dos teóricos Enrique Pichon Rivière e kurt Lewin. Na busca de saber a importância do afeto na relação entre aluno-professor, descobriu-se que a afetividade já foi bastante estudada e considerada como um dos fatores a ser desenvolvido nessa relação, pois é através das interações sociais que se constrói a aprendizagem.

O professor pode ter uma postura de facilitador, estimulando o processo de aprendizagem ou bloquear o desenvolvimento desse sujeito em construção. Os sentimentos são um dos elementos que constituem o ser humano, de forma que não podem ser negligenciados e sim desenvolvidos, pois fazem parte de suas habilidades e competências altamente valorizadas na atualidade.

PALAVRAS-CHAVES: adolescentes; escola; vínculo.

INTRODUÇÃO

Quando o aluno é respeitado como protagonista dentro da sala de aula, tão importante no processo de aprendizado quanto o professor, ele sente seus órgãos sensoriais (sentidos) e a cognição (percepção, memória, interpretação, pensamento, crítica e criação) aptos para uso no processo de aprendizagem. Construir um novo modelo de relação com o adolescente. Principalmente no sentido de apresentar alternativas que permitam ao adolescente desenvolver sua capacidade criativa. Sua capacidade de protagonizar a cena escolar. De ser também sujeito, e não somente um espectador que vai a aula ouvir o professor e sujeitarem-se as suas representações de sabedoria.

Para transformarmos as estruturas e proposta pedagógica da educação do adolescente na escola, devemos colocar em prática os novos ideais através do dialogo, até porque se entende que a escola é a continuação do lar, sendo que esta não pode se limitar a fornecer somente conhecimentos conceituais, mas contribuir para o desenvolvimento da personalidade de seus alunos em sua totalidade. A maior influência no processo escolar é exercida pelo professor que precisa ter o conhecimento de como se dá o desenvolvimento emocional e comportamental do adolescente em todas as suas manifestações.

Antigamente professores agiam de maneira opressora com seus alunos. Nesse modelo antigo de educar, bastava o professor olhar para o aluno para que ele se calasse diante da repreensão. Mas esse modelo antiquado de ensinar não ‘’cola’’ mais.

O adolescente passa por muitas mudanças neste período de sua vida, gerando muitas dúvidas e incertezas e o comportamento dos adultos de menosprezar o que se passa com o jovem só causa mais reações de revolta. Á medida em que são negadas ou ignoradas as necessidades e práticas dos adolescentes cresce a indignação deles.

Muita das vezes o professor quer que o aluno entenda uma explicação, ou responda uma pergunta padronizada, sendo que isso é um erro. A maneira de o aluno responder pode causar uma falsa impressão. É importante que os adultos saibam que os adolescentes expressam seus sentimento e ideias de uma forma diferente dos adultos.

O professor precisa se atentar para uma verdade sobre os adolescentes. O jeito de falar, os gestos corporais, a maneira de caminhar, os ideais defendidos, o que pensam dos pais e dos adultos, entre outros aspectos. Para uma boa educação escolar é necessário uma boa relação entre o professor e o aluno.

Professores que se inflamam de raiva com o comportamento descontrolado dos adolescentes, ou ficam loucos, ou entram em choque direto com seus alunos. Daí seu poder de afetar a qualidade de aprendizado do aluno cai a “zero’”.

O caminho para a vida adulta passa por essa fase e o adolescente só se tornará um adulto responsável se for depositada nele autonomia suficiente para que erre e acerte por si mesmo, aproveitando que sua responsabilidade ainda não é completa e que ele ainda pode contar com a ajuda dos pais e pessoas próximas caso algo não dê certo. Impedir que o adolescente tivesse essa autonomia o impede de crescer e assumir suas próprias decisões e responsabilidades.

A educação afetiva deveria ser a primeira preocupação dos educadores, porque é um elemento que condiciona o comportamento, o caráter e a atividade cognitiva da criança. E o amor não é contrário ao conhecimento

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