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Psicologia Na Infancia

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Por:   •  10/9/2014  •  4.672 Palavras (19 Páginas)  •  280 Visualizações

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Introdução

Parapsicologia é um campo de estudo relacionado à investigação de fenómenos paranormais e psíquicos. Seu propósito é a pesquisa científica de telepatia, precognição, retrocognição, clarividência, telecinésia, projecção da consciência, experiências de quase morte, reencarnação, mediunidade e outras reivindicações paranormais e sobrenaturais.

Embora a Parapsicologia esteja presente em cerca de pelo menos 30 países e esteja integrada a importantes instituições de carácter científico reconhecido, como a Associação Americana para o Avanço da Ciência e a Universidade de Virginia , a sua posição como um ramo da ciência é contestada sendo que a maioria dos cientistas classificam-na como Pseudociência, porque a Parapsicologia continua suas investigações sem ter corroborado os resultados defendidos através do método científico, mesmo já decorridos mais de um século dessas pesquisas.

Pode ser compreendida como o estudo de alegações paranormais associadas à experiência humana, ou seja, as interacções sensoriais e motoras que aparentemente não são geradas por nenhum mecanismo ou agente físico conhecido.

Definição e abrangência

Há uma tradição dentro do senso comum que sustenta que os mundos subjectivo e objectivo são completamente distintos, sem que haja qualquer implicação entre eles. O subjectivo existe “aqui, dentro da cabeça”, enquanto o objectivo existe “lá, no mundo externo”. A Parapsicologia é o estudo de fenómenos que sugerem que a dicotomia estrita entre objectivo/subjectivo pode ser, ao contrário, parte de um conjunto, com alguns fenómenos entremeando ocasionalmente o que é puramente subjectivo e o que é puramente objectivo. Parapsicólogos chamam tais fenómenos de “anômalos” porque são difíceis de serem explicados pelos modelos científicos tradicionais.

A Parapsicologia estuda os seguintes aspectos:

• A hipótese da existência de uma forma de obtenção de informações (comunicação) que prescinda da utilização dos sentidos humanos conhecidos (percepção extrassensorial), tais como telepatia, clarividência e precognição.

• A hipótese da existência de uma forma de ação física sobre o meio físico em que não seriam utilizados qualquer mediadores ou agentes (músculos ou forças físicas) conhecidos, como a telecinese.

• Os fenómenos associados a memória extra-cerebral (retrocognição) e a experiências multidimensionais, como a experiência de quase-morte, projeção da consciência, mediunidade, agente theta, etc.

A Parapsicologia (inicialmente designada como "Pesquisa Psíquica") surgiu sistematicamente no último quarto do século XIX, altamente relacionada com o então grande crescimento recente dos movimentos Moderno Espiritualismo e Mesmerismo, quando em 1882 foi fundada em Londres a Society for Psychical Research (Sociedade de Pesquisa Psíquica) com a proposta de apresentar "uma tentativa organizada e sistemática de investigar o grande grupo de fenómenos controversos designados por termos como mesmérico, psíquico e espiritualista" e com a associação de diversos membros académicos proeminentes. Isto incluía académicos da Universidade de Cambridge, tais como o filósofo Henry Sidgwick e o ensaísta Frederic W. H. Myers. Além desses, a SPR também contava com os físicos Sir William Fletcher Barrett e Balfour Stewart e o político KG Arthur Balfour, que mais tarde se tornou primeiro-ministro. Nas primeiras décadas seguintes, diversos intelectuais de renome mundial se tornaram presidentes da SPR, incluindo como exemplos o psicólogo e filósofo americano William James, o químico e físico inglês Sir William Crookes, o físico inglês Sir Oliver Lodge, o astrônomo francês Camille Flammarion, o Nobel em Medicina francês Charles Richet e o Nobel em Literatura francês Henri Bergson.

A SPR logo se tornou o modelo para as sociedades similares em outros países europeus e nos Estados Unidos, tanto que William James, junto ao astrónomo Simon Newcomb e outros cientistas, fundaram em 1885 a American Society for Psychical Research (Sociedade Americana de Pesquisa Psíquica), organização a qual também se associaram muitos intelectuais renomados.

Parapsicologia e seus 10 ramos super estranhos

O Projecto Consciência Global (GCP, na sigla em inglês) teoriza que quando um evento que muda o mundo ocorre, os pensamentos das pessoas ao redor do globo podem influenciar geradores de números aleatórios para produzir dados mais coerentes, menos arbitrários.

Teoria originária de experiências similares realizadas pela Universidade de Princeton, o projecto visa mapear a explosão emocional da população mundial quando algo realmente épico acontece, como o 11 de Setembro na cidade de Nova York (EUA). Seus críticos, porém, dizem que os picos encontrados na análise de dados do GCP durante esse evento não provam um nexo de causalidade.

2. Aura

A noção de aura pode ser encontrada ao longo da história, seja na forma de um halo na arte religiosa, ou faixas de cores como as encontradas na bandeira budista, simbolizando a aura que cercava Buda quando ele atingiu a Iluminação. Em tempos mais recentes, os vários matizes aparentes em auras foram designados com qualidades diferentes. Auras laranja ocorrem quando a pessoa está animada, enquanto personalidades mais calmas tem uma aura azul. E, de acordo com alguns, as auras podem ser “limpas” através de cristais de quartzo.

3. Interacção mental directa com sistemas vivos

O ramo da parapsicologia conhecido como “interacção mental directa com sistemas vivos”, na sigla em inglês DMILS, investiga se simplesmente olhar fixamente para uma pessoa pode afectar substancialmente o seu sistema nervoso, fazendo-a sentir-se agitada ou calma. Após análise feita em experimentos parapsicólogos em 2004, pesquisadores de psicologia concluíram que poderia haver algo de verdadeiro nesta noção, mas o problema era uma falta de teoria por trás do fenómeno.

4. Aparições

Fantasmas: quem nunca ouviu falar de um? Imortalizados em textos culturais que variam de Hamlet a histórias assustadoras em acampamentos, muitas vezes esses “espectros” são provados falsos. Até a BBC já exibiu um “documentário” que convenceu muitos espectadores de que aparições eram reais, mas o próprio documentário era, no entanto, totalmente encenado.

5.

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