Psicologia Organizacional
Casos: Psicologia Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 141030 • 12/5/2014 • 1.372 Palavras (6 Páginas) • 336 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho se refere ao estudo da disciplina de Psicologia Organizacional, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o comportamento organizacional. Através do estudo de conceitos específicos como: motivação, liderança, clima organizacional e demais assuntos.
2 DESENVOLVIMENTO
Todo ser humano vive durante determinado período de tempo em determinada localidade e se relaciona com a natureza, vive em grupos, em organizações e em sociedades. Essa sociedade da qual o homem faz parte se modifica e, com ela, o próprio homem também muda.
O ser humano é um ser único. Diante desta afirmação, podemos identificar diferenças entre as pessoas as quais envolvem seu comportamento no ambiente das organizações.
As atitudes também são alvos de pesquisas do comportamento organizacional. Normalmente estes estudos estão relacionados à satisfação e envolvimento no trabalho, e com o comportamento organizacional.
Robins (2006, p.60) define atitude como “afirmações avaliadoras em relação a objetos, pessoas ou eventos. Refletem como um individuo se sente em relação a alguma coisa. Quando digo ‘gosto do meu trabalho’, estou expressando minha atitude em relação ao trabalho”.
Independentemente do conceito, a atitude implica três componentes: um componente cognitivo, um afetivo e outro comportamental e a análise de cada um destes componentes é importante, pois todos afetam o comportamento no trabalho individualmente. A seguir um exemplo sobre os três componentes. A convicção de que “discriminar é errado” é uma afirmação avaliadora. Essa opinião é o componente cognitivo de uma atitude. Ela estabelece a base para a parte mais critica de uma atitude: o seu componente afetivo. O afeto é o segmento da atitude que se refere ao sentimento e as emoções e se traduz na frase “não gosto do Renato porque ele discrimina as pessoas”. O componente comportamental de uma atitude se refere a intenção de se comportar de determinada maneira em relação a alguém ou alguma coisa . Então posso decidir evitar a presença de Renato por causa dos meus sentimentos em relação a ele.
Cada indivíduo tem algo que o motiva, que o faz se movimentar em busca de um objetivo. A motivação é um dos complexos processos psicológicos básicos que ajuda a explicar o comportamento nas organizações, contudo não é diretamente observável. De modo geral é algo que incentiva as pessoas a terem dado comportamento, é uma ação dirigida a certos objetivos. Pode existir tanto dentro das organizações como fora delas.
Estudar a motivação no trabalho é muito importante, afinal quem não quer seus funcionários motivados para o trabalho? Mas a motivação não esta diretamente relacionada ao desempenho.
De acordo com Godoi (2002), existem aspectos que são considerados ao se formarem as teorias motivacionais. Esses aspectos são a ênfase, o foco, a pergunta e a resposta. Na ênfase define-se o que é importante para abordar a motivação. Ela pode ser de ativação, de direção, de intensidade e de persistência. Já o foco é o alvo que pode ser o estado inicial, a força e a manutenção. A pergunta é o questionamento feito ao objeto e a resposta corresponde ao nível de compreensão a ser obtido.
As principais teorias motivacionais são: as teorias da necessidade, teorias cognitivas e teorias da autorregulação e auto-eficácia da ação.
Sem dúvida, a mais conhecida de todas é a Teoria das Necessidades de Maslow. Ele vê a motivação como necessidades de origem biológicas que precisam ser satisfeitas. Para isso, elaborou uma hierarquia com 5 níveis de necessidades e as colocou em um sentido de progresso, ou seja, uma necessidade precisa ser pelo menos parcialmente satisfeita para que a pessoa busque a satisfação da próxima necessidade.
A Teoria X e Y, de Douglas McGregor supõem a existência de duas visões de ser humano. As negativas (teoria X) e as positivas (teoria Y).
A teoria de dois fatores, ou teoria bifatorial proposta por Herzberg, Mausner e Snyderman, tem como premissa a existência de dois conjuntos de fatores contínuos e independentes. Os fatores higiênicos (externo) e os fatores de motivação (internos).
A cognitiva Teoria da Expectância (VIE), de Vroom, tem a motivação como uma força de natureza emocional e consciente, onde no momento de se realizar uma escolha, há uma tendência a aumentar o prazer e o ganho e diminuir o desprazer e a perda.
A Teoria da Avaliação Cognitiva, de Deci, afirma que há uma tendência nas pessoas a avaliarem as ações de acordo com a atribuição que dão às causas das ações.
Por exemplo, se a persistência de uma conduta é atribuída a um fator externo à pessoa, não existe uma motivação intrínseca a esta mesma pessoa.
A Teoria de Fluxo, estabelecida por Csikszentmihalyi, vê a motivação como estado emocional que tem curta duração e alta ativação. Caracteriza-se pela clareza de metas, intensa concentração e percepção de controle da situação.
Já segundo a Teoria do Estabelecimento de Metas, descrita por Locke e Lathan, as metas podem variar em conteúdo (fácil ou difícil, geral ou específica, simples ou complexa) e intensidade (de acordo com a percepção da importância que dá à meta). Para esta teoria, quando as metas estão claramente especificadas, há a verdadeira motivação. As metas precisam ser valorizadas para serem atingidas.
Teorias de autorregulação e auto-eficácia da ação
A Teoria da Aprendizagem Social, apresentada
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