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Psicologia Social

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Por:   •  9/4/2014  •  885 Palavras (4 Páginas)  •  226 Visualizações

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A diversidade é um tema que envolve profissionais, pesquisadores e militantes políticos nos debates que se realizam no campo dos direitos humanos.

Nesse pequeno ensaio, sem nenhuma pretensão de aprofundar uma temática tão complexa, nos propomos a pensa la como objeto de reflexão ética.

Em torno de problemática da descriminação e do preconceito, articulam se determinados valores como a tolerância e alteridade, valores que adquirem uma dimensão ética politica mais abrangente por implicarem na liberdade e na equidade.

Costuma se definir tolerância, em geral, como uma relação social que supõe a existência de alguma diferença aceita como direito: o direito de ser diferente. Alguns autores tratam se de dois tipos de tolerância:

A positiva quando, quando a diferença nos afeta de modo que não de modo que não possamos ficar indiferente a ela. A negativa, quando não a aceitamos, mas , a tolerância com indiferença.

Tolerar é julgar-se em condições de dominar, julgar é ter si mesmo um conceito o bastante positivo para aceitar o outro com todos os seus conceitos.

A valorização da alteridade é também uma critica ao individualismo burguês, ou seja a ideia de eu respeitar o outro é intender que o limite da nossa liberdade acaba onde começa a do outro, portanto, uma liberdade sem o outro.

No entanto, a ética não trata apenas do bem, ou do que no campo dos valores entendemos por valores positivos. A negação de todos esses valores, isto é, a intolerância, o desrespeito ao outro, a defesa da desigualdade e não liberdade também são temas de reflexão ética, uma vez que se trata de recompensar que o movimento real entre a afirmação e a negação dos valores é muito mais complexo

Que parece ser.

Na intolerância, também ocorre uma relação social em que um dos sujeitos é diferente ou faz algo diferente e isso nos atinge; não ficamos indiferentes ; porem nossa reação é oposta a tolerância positiva; aqui diante das diferenças, assumimos atitudes destrutivas, fanáticas, racistas. A diferença é negada; mais do que isso, buscamos destruí la excluir a identidade do outro, através da afirmação da nossa, tomada como única valida.

UMA QUESTÃO ETICA E POLITICA: A TOLERACIA TEM LIMITES?

Tentamos traçar algumas linhas de sua complexidade através da polemica que envolve a relação entre tolerância e intolerância sob o ponto de vista da ética e da politica, no âmbito da defesa dos direitos.

Historicamente, campos da antropologia cultural, encontramos posicionamento que defendem o ponto de vista do chamado relativismo cultural, que baseado nos princípios da alteridade e da tolerância privilegiam o respeito a diferença; a particularidade. Tais como o trabalho escravo, tortura, o terrorismo de estado, a guerra, a fome, a prostituição infantil, etc.

Por isso é importante salientar que embora os exemplos a respeito das praticas culturais de violaçãodos direitos humanos acabem recaindo sobre os países não ocidentais (como é o exemplo das mulheres nos países muçulmanos),isso não significa afirmar que a civilização ocidental seja um exemplo de não violação.

A medida é dada elas conquistas da humanidade, em termos genéricos e históricos, levando em conta que a humanidade e cada segmento especifico já conseguiram avançar em termos de conquistas dessas questões, sempre tendo por medida a liberdade, a sociabilidade, a universidade, isto é, os atributos e capacidade que ampliam as possibilidades do homem e que estão objetivados

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