Realidade Brasileira
Casos: Realidade Brasileira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: franbrunolore • 8/10/2014 • 1.125 Palavras (5 Páginas) • 426 Visualizações
A REALIDADE BRASILEIRA
Atualmente no Brasil, podemos vê diariamente moradores de ruas, pessoas que vivem sem um lar, famílias inteiras que vivem como itinerantes sem ter para onde ir, o que pode ser feito para mudar essa realidade.
Sabe-se hoje que os problemas dos moradores de rua, não é só a falta de uma casa, mas um problema de falta de oportunidade de educação, emprego, saúde, com isso essas pessoas ficam aprisionadas a está realidade sem perspectivas de sair da mesma, pois não encontram apoio da sociedade e por partes dos governantes, que deveriam ter atenção aos mais necessitados.
Para que haja uma mudança é necessário uma melhor atuação do nosso governo, investindo em oportunidade de educação assim como, inserir esse pessoal em casas de acolhimento cuidando de sua integridade física e mental, pois são vidas, promover nessas pessoas uma capacitação para que através de uma vida digna elas consigam trabalhar se manterem e consequentemente conseguir o sonho do brasileiro que é ter sua casa própria, moradores de ruas são crianças, adolescentes, adultos, velhos e idosos,
são moradores de ruas por causas variadas como: abandono familiar ou até falta da família, situação econômica, desemprego, desajuste social e problema psicológico. Nas ruas, eles têm liberdade de vida para fazer o que querem o que pensam sem compromisso nem responsabilidade com nada.
A filosofia de vida dessas pessoas é bastante complexa. Baseia-se no hoje, naquele momento; muitas vezes não tem sonhos, não tem esperança de mudanças, quem nunca passou pelo centro das grandes cidades e não se deparou com moradores de rua, infelizmente não vive a realidade, vive um sonho. Vivemos uma rotina constante dia após dia, alguns vão para a escola, outros para o trabalho; mas todos ao surgir da noite voltam para suas aconchegantes casas e recarregam suas energias ao lado de seus entes queridos, podendo assim ter força para enfrentar os devaneios da vida, e se parássemos para pensar em como seria se não tivéssemos casa?Como teríamos uma vida, um caminho trilhado se não tivéssemos uma base para encubarmos nossos sonhos e nossas atitudes? Essa realidade é lastimável, mas pior do que ela é a inércia dos seres humanos que descartam a opção de muda-la, os mesmos que se fecham todas as noites em suas bolha,deixando os problemas da rua, na rua.
Mas o que leva uma pessoa em sã consciência a abandonar seu suposto lar para viver sem estabilidade nenhuma? Será que o senso de aventura dessas pessoas é apurado demais ou seus problemas fogem tanto da inércia humana que nem o aconchego do lar e sua bolha fraternal conseguem solucionar? A verdade é deprimente, mas tem que ser dita, quando as estruturas necessárias para uma boa convivência social falham e os problemas do individuo se tornam vistos sem solução a ultima opção que o mesmo tem é de se entregar ao mundo e se entregar ao problema já que a esperança não existe mais. Alguns desses sujeitos moravam em malocas ou abrigavam-se, por vezes, em albergues. Maloca é o nome que os próprios moradores de atribuem ao local e ao modo de vida que ali se desenvolve, nesse ambiente, vivendo em grupos e sem proteção entregam-se muitas vezes à embriaguez, às drogas, à mendicância, à exposição à criminalidade, a violências. Na hierarquia dos excluídos, os moradores de rua estão na ponta, devido não somente à privação material, mas também ao fato da pobreza lhe retirar a qualidade de cidadão, de sujeito portador de sonhos, desejos e interesses que o diferenciam enquanto ser humano, nestas condições, ser excluído é não encontrar nenhum lugar social, é ser prisioneiro do seu próprio corpo, sendo reje
itados pelos mercados materiais e simbólicos, desigualdade social compreende a diferente distribuição das riquezas socialmente produzidas entre os membros de determinada sociedade, a partir dai conclui-se que é possível a existência de uma sociedade socialmente desigual sem que seus membros sejam necessariamente pobres, ou ainda,
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