Relatório da Proposta de Intervenção Para Contribuir no Atendimento Infantil
Por: Sostenia FLÁVIA • 5/11/2023 • Trabalho acadêmico • 1.318 Palavras (6 Páginas) • 100 Visualizações
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ESTRATÉGIAS DO ATENDIMENTO INFANTIL
Discentes: Samiely Pantoja
Sostênia Flávia Galindo
Relatório da proposta de Intervenção
Para contribuir no atendimento infantil
Prof.ª Esp. Adelaide Alaís Alves T. da Silva
NATAL/RN
2023
Samiely Pantoja
Sostênia Flávia Galindo
Relatório da proposta de Intervenção
para contribuir no atendimento infantil
Proposta de intervenção extensionista
apresentado ao Curso de Graduação em
Psicologia do UniFacex, no componente
curricular “Estratégias do atendimento
infantil”, sob a orientação do Prof.ª Esp.
Adelaide Alaís Alves Targino da Silva.
NATAL/RN
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................6
3. OBJETIVOS..................................................................................................6
3.1. GERAL................................................................................................6
3.2. ESPECÍFICOS....................................................................................6
4. INTERVENÇÃO.............................................................................................7
5. CONCLUSÃO ...............................................................................................7
6. REFERÊNCIAS.............................................................................................9
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1. INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo apresentar a integração teórica da construção
do projeto de extensão, viabilizando a reflexão sobre a atividade de estudo,
favorecendo o aprendizado do exercício da profissão do(a) psicólogo(a). O projeto de
estudo possibilita a aproximação entre a teoria e a prática, além de favorecer a análise
crítica das atividades realizadas. Dado o contexto e sob a orientação da Prof.ª Esp.
Adelaide Alaís Alves Targino da Silva, a dupla se baseou em estudos além das
literaturas passadas em sala de aula, buscando assim um contexto amplo de autores
e artigos sobre o tema em questão, com isso foi criada uma história fictícia com intuito
de compreender a realidade das diversas formas de expressão dos fenômenos
psicossociais e processos. A partir das informações fictícias pudemos desenvolver
competências e habilidades para identificar e planejar ações interventivas com base
nos relatos fictícios.
A temática referida foi o Bullying na infância. Entende-se por bullying um
fenômeno que se refere a ações agressivas e gratuitas contra uma mesma vítima, que
ocorrem num período prolongado e são marcadas pelo desequilíbrio de poder. Ele se
diferencia de outros tipos de agressões exatamente pelo fato de ser um
comportamento repetitivo e proposital, não se referindo a divergências de ponto de
vista ou de ideias contrárias que provocam desentendimentos e brigas (Fante, 2005,
2008a).
Nosso estudo de caso, é a história fictícia de uma criança de 10 anos de idade,
do gênero feminino, que sofreu bullying na escola. Através dos relatos da sua mãe e
da vítima, foi possível analisar os efeitos devastadores que o bullying pode provocar
na autoestima e no bem-estar emocional de uma criança.
Como resultado de pesquisa, foi visto que, é inquestionável que o bullying é um
fenômeno que está presente em todas as classes sociais, causando dor e angústia.
É executado dentro de uma relação desigual de poder, envolvendo vítimas,
agressores e testemunhas (ROSA, 2010). No caso da nossa criança fictícia, ela
apresentou sintomas de ansiedade, insegurança, baixa autoestima, dificuldades de
relacionamento social e afetivo e outros traumas que interferiam em sua vida
cotidiana.
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Conforme Papalia (2013), as crianças quando participa de um grupo elas
tendem a ser mais proativas nas suas tarefas e nas suas relações pessoais, quando
rejeitadas isso pode desencadear sérios danos psicossociais, afirma que para este:
“Na coorte de 1990, crianças tímidas eram aceitas pelos
colegas e apresentavam alto desempenho escolar,
liderança e competência avaliada pelos professores. Em
2002, os resultados foram justamente o inverso: crianças
tímidas tendiam a ser rejeitadas pelos colegas, a ter
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