Relaçao Interpessoal
Exames: Relaçao Interpessoal. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Janainahenriques • 26/5/2013 • 816 Palavras (4 Páginas) • 561 Visualizações
RELAÇÃO INTERPESSOAL
Relacionamento interpessoal é a capacidade para interagir com os outros, usando empatia, atitudes assertivas, é apresentar um comportamento maduro e não intolerante.
A empatia, porém, é a assimilação mental e afetiva de uma pessoa com o estado de ânimo de outra. Pode ser definida por inteligência interpessoal, enquanto capacidade cognitiva de sentir, num contexto comum, aquilo que outro individuo pode vivenciar.
A empatia consiste na percepção da atitude entre as relações de uma parte com a outra, caracterizada por um esforço objetivo e racional de compreensão intelectual dos sentimentos demonstrados. Ressalvamos sentimentos percebidos entre ambos. Neste, sentido afirmamos que a empatia inclui os fenômenos afetivos (simpatia, antipatia) e os juízos morais. Pois para que ás pessoas percebam a atividade profissional que o outro executa, estas primeiro devem perceber um elo com o outro, porém, mostrando-se este arrogante, desonesto ou antipático, se esses forem valores fundamentais a uma das partes, essa relação não será duradoura. Posto que a empatia é a capacidade de identificar-se totalmente com outro, este elo pode não ser estabelecido entre as partes, onde uma delas não enxerga valores comuns aos dois. Assim, pode ser velada a informação do conhecimento, pelo inconsciente. Mesmo assim, a empatia é um dos instrumentos a que recorrem a maioria dos psicólogos, desenvolvida em sua atividade profissional, ou interpessoal visando um crescimento.
O desenvolvimento da empatia requer uma certa classe em termos de inteligência: por isso, aqueles que sofrem determinadas psicopatias podem não contam com esta capacidade cognitiva com tanta facilidade quanto aos demais. As pessoas com empatia são capazes de ouvir as outras e de entender os seus problemas e identificar as suas motivações.
A empatia facilita o processo de comunicação entre as partes, pois não deixa estabelecer uma barreira comunicativa, fazendo assim, com que a informação passada pelo docente, seja melhor percebia pelo discente graduando, bem como o processo de aprendizagem passado sem barreira na comunicação ou rejeição, tenha uma maior receptividade do aluno.
Porém o processo de aprendizagem perpassa por caminhos da percepção humana. Onde apontamos, que o processo desta nas organizações dá-se pela aprendizagem formal e informal, formas em que o conhecimento tácito exerce papel catalisador da experiência. Assim, como defendido por Argyris (1999), o processo de aprendizagem dá-se pelo conhecimento tácito, sendo esta a chave da administração.
Aprender de acordo com sua individualidade não significa isolar-se do mundo ou dispensar a colaboração de outros. "Ninguém é ilha completa em si mesma, todo homem é fragmento do continente, uma parte do todo" (PORTILHO, 2009). Assim podemos apontar a evidencia entre a relação de interdependência dos seres humanos, que diferentemente dos animais que aprendem por instinto, aprendem por meio da interação social, sofrem influências e transformações do convívio com os demais.
As primeiras percepções de conhecimento, são estabelecidas no núcleo familiar e no contexto social que o indivíduo está inserido, reforçamos a máxima que "somos produtos do meio", sendo este conhecimento, ampliado e enriquecido na escola e na universidade,
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