Resenha Trabalho sobre a análise crítica do filme "A vida em si"
Por: Elisvania Evangelista • 31/5/2021 • Resenha • 791 Palavras (4 Páginas) • 739 Visualizações
FACULDADE CALAFIORI
CURSO DE PSICOLOGIA
DESENVOLVIMENTO HUMANO II
ELISVANIA EVANGELISTA DOS SANTOS
Trabalho sobre a análise crítica do filme "A vida em si" , onde será abordado temas relacionados a disciplina de Desenvolvimento Humano II.
SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO,
2021
Segue abaixo a resenha crítica do filme "A vida em si" (2018) do roteirista Dan Fogelmen.
O drama começa se passando na cidade de Nova York, onde Will um homem de meia idade que deveria já estar estabelecido no trabalho e na vida pessoal mais que está passando por um momento muito difícil, seu estado mental está muito frágil ele parece estar em uma crise depressiva muito forte ele está em uma sessão de terapia onde relata o seu aparente amor obsessivo por Abby sua esposa uma mulher que teve que lidar com muitos traumas de infância, ela viu seus pais morrerem em um acidente aos 7 anos de idade, depois foi morar com seu tio que abusou dela durante 6 anos só parou depois que ela teve uma atitude desesperadora de tirar nele,mas que apesar de tudo ela conseguiu chegar a faculdade onde teve ajuda psicológica para superar seus traumas. Will diz que ela o abandonou o que depois percebo que é mentira que ele está tendo alucinações que podem ser resultado de uma mistura de remédios controlados com bebida alcoólica, ele conta como suas vidas eram maravilhosa o que para mim parece ser muito fantasiosa ele criou uma família perfeita, onde tudo era do jeito que ele tinha planejado,que pode também ter sido idealizada pela sua obsessão por Abby,mas vida deu uma rasteira nele quando sua mulher grávida foi atropelada por um ônibus e morreu deixando ele e sua filha recém nascida, Will então se torna um homem perdido, melancólico e obsessivo não consegue aceitar o fato de Abby ter morrido, uma das fases do luto -a negação- e por não saber lidar com a perda ele se suicida com um tiro na cabeça na frente de sua terapeuta, deixando sua filha órfã com apenas seis meses de idade.
Dylan cresceu com seus avós, que deu a ela todo suporte que ela precisava mas mesmo assim desde cedo foi obrigada a conviver com a dor da perda, quando ela tinha apenas 7 anos sua avó também morreu, algum tempo depois seu melhor amigo o cachorro que era de seus pais também morreu restando apenas ela e seu avô, ela cresceu traumatizada achando que sua vida era um desastre, esses pensamentos a fizeram uma adolescente rebelde, fechada,deprimida e sem perspectiva para um futuro o que a levou ao uso de drogas e álcool que apenas agrava a sua depressão e solidão.
Do outro lado do mundo na Espanha estava Rodrigo que também passou por um grande trauma quando criança, ele estava de férias com os pais em Nova York no ônibus que atropelou Abby e viu tudo o que ocasionou terríveis pesadelos, e os médicos de sua pequena cidade não conseguia ajudá-lo, isso ocasionou então uma crise no casamento de seus pais, que decidiram pelo bem de seu filho pedir ajuda para o patrão, que prontamente ajudou a família pagando todas as despesas com as terapias, logo o patrão começa a criar um laço forte com Rodrigo e sua mãe seu pai percebendo que ele os amava decide ir embora pensando ser o melhor para eles. Rodrigo já um jovem adulto consegue uma bolsa de estudo em uma faculdade de Nova York, mas, decide adiar pois sua mãe fica muito doente, porém sua mãe após algum tempo percebe que não irá melhorar e diz para seguir com sua vida. Na América Rodrigo conhece uma nova amiga mais sente que ela não é seu verdadeiro amor e sim uma companhia que ele gosta muito, em uma manhã após sua namorada o trollar ele resolve terminar com ela, nesse mesmo dia à tarde ele recebe uma ligação de seu considerado tio que diz que sua mãe morreu, muito abalado ele decide correr pela cidade, onde no que se parece já ser muito tarde da noite ele encontra Dylan chorando no ponto de ônibus, nesse momento a narradora diz que depois dessa noite por 42 anos eles nunca se separarão.
...