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Resenha do filme: O Diabo Veste Prada

Por:   •  25/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  649 Palavras (3 Páginas)  •  999 Visualizações

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - 2ºA

O DIABO VESTE PRADA

ALECSANDRO SANTOS PORTO – RA 299

KARINA PAVAN PORTO – RA 298

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Comportamento Organizacional, do Curso de Administração de Empresas, turno Norturno, da Faculdade Progresso, ministrado pela professora Daniele Nascimento.

GUARULHOS/2014

RESUMO

No filme “O diabo veste Prada”, Miranda Priestly é a carrasca e arrogante editora de moda da Revista Runway.

Ela exige que seus subordinados sigam à risca suas ordens, sem questionamentos.

Não há respeito pelo profissional e nem mesmo pela vida pessoal, beirando à escravidão a submissão a que  ela submete.

Só ela está certa, só as suas verdades devem ser consideradas.

É uma líder autocrática, autoritária e agressiva.

Não há respeito pelas diferenças, muito menos pelas dificuldades, só importa seu satisfazer seu ego, desconsiderando totalmente a opinião das outras pessoas.

Andy ao se tornar assistente da toda-poderosa da “Revista Runway”, dedicação totalmente À chefe.

Temos que ter equilíbrio em todas as relações, pois quando buscamos a perfeição profissional normalmente fadamos isso quando a nossa vida pessoal ao fracasso por nos dedicarmos muito mais ao trabalho, tanto em tempo quanto em empenho.

E o filme relata isso quando o personagem Nigel diz a Andy: "a sua vida pessoal está péssima? Bem vinda ao clube! Acontece quando se trabalha bem. Avise-me quando explodir: quer dizer que será promovida".

Isso também fica claro com a Miranda, pois para ele ter total controle sobre a organização ela delega bem menos do que deveria  e acaba sobrecarregada de responsabilidades, afetando a qualidade da sua vida pessoal aponto do marido pedir a separação.

Vemos ainda a capacidade que cada pessoa tem para influenciar o comportamento do outro, o que no caso da Miranda é poder por temor, pois as pessoas tem medo de serem demitidas pois muitas vezes predomina o velho ditado “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.

Ela faz críticas ofensivas e ás vezes humilhante quando não tem suas ordens obedecidas.

Por outro lado, lidar com uma pessoa tão difícil nos capacita a lidar melhor com quaisquer outros tipos de pessoas e nos faz valorizar qualidades que antes não reconhecíamos facilmente nas pessoas.

Mas a Miranda não tem só pontos ruins, também tem qualidades nas quais devemos nos espelhar como eficiência e sucesso, a influência dela no mundo da moda.

A grande lição é que devemos pesar até onde o sucesso na carreira vale o fracasso pessoal, pois pode nos custar muito caro o sacrifício de momentos com companheiros, filhos, amigos e principalmente com nós mesmos.

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