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Resumo Sobre Emaptia

Por:   •  3/10/2015  •  Resenha  •  742 Palavras (3 Páginas)  •  1.292 Visualizações

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FACISAS – Faculdade de Ciências Sociais de Sinop – Campus UNIC Aeroporto

6º Semestre de Psicologia/Noturno

Disciplina: Aconselhamento e Orientação em Psicologia

Prof.ª: Silvia Maria Silva

Aluno: Cleberson Molinari Araujo

Resumo do Capítulo IV – A EMPATIA – CHAVE PARA O PROCESSO DO ACONSELHAMENTO

O presente capitulo vem trazer como foco principal a Empatia, onde segundo o autor é o termo geral para expressar contato, influência e interação das personalidades, tanto do aconselhador como do aconselhando. O autor nos diz que empatia significa um estado de identificação mais interna da personalidade, em que o aconselhador vai se sentir dentro do aconselhando, sentindo suas emoções e suas vivências, chegando até a perder sua identidade temporariamente, mas é nesse processo de empatia que vai ocorrer a compreensão, a influência e outras ações de relacionamento entre as pessoas. O autor cita um exemplo onde ele em uma certa entrevista em seu consultório sentiu esse estado de empatia, onde o mesmo enquanto o aconselhando descrevia o que lhe tinha ocorrido, começou a sentir as emoções do aconselhando, como se aquelas emoções fossem dele, que ele tinha vivenciado. O autor relata que ele e o aconselhando eram só uma unidade psíquica e fala que isto que é empatia, é sentir ou o pensar de uma personalidade dentro da outra, alcançando um estado de identificação. No capitulo o autor ainda fala da empatia da arte, onde ele diz que é uma empatia básica, onde a pessoa de alguma forma se identifica com um objeto, se quiser senti-lo esteticamente. Citando Jung, o autor diz que ele traz a empatia como o centro de sua teoria estética. A empatia artística a experiência estética é colocada como se o espectador estivesse fora de si, se identificando com o objeto artístico. Para o autor o teatro é a forma em que se mais identifica a empatia, pois é onde ocorre a mais óbvia identificação entre os atores e os personagens fictícios que eles representam. A empatia vai ocorrer no momento em que o ser humano fala com o outro, é praticamente impossível compreender uma pessoa se você não se identifica com ela. A finalidade da empatia é compreender o aconselhando segundo seu próprio padrão, único e singular e a função do aconselhador é de esquecer a si mesmo e entregar-se a situação empática. O autor fala da transferência mental ou telepatia mental, onde se denota uma transferência de ideias de pessoas, por meios que escapam ao alcance dos sentidos conhecidos e esse processo segundo o autor tem ainda uma clara afinidade com o processo empático. Durante esse capitulo o autor nos dá vários significados de empatia e nessa parte ele diz que empatia é o termo geral que designa toda e qualquer participação de uma personalidade no estado psíquico de outra e é nessa hipótese que a telepatia está ligada. Citando Freud, o autor diz que ele sugere que os processos telepáticos podem ter origem na mente comum entre as pessoas que são semelhantes. O autor nos explica que a transferência mental não vai consistir só em pensamento e ideias negativas, pois ele também pode possuir pensamentos positivos e amistosos. O amor ao próximo é um processo de empatia, pois ninguém pode amar o outro se não se sentir como ele ou se identificar a ele e é aí onde a empatia vai ser mais fácil de se encontrar, onde houver amor entre as pessoas. Atitudes negativas tornam a empatia inexistente, onde há pensamentos negativos para com a outra pessoa a empatia não vai se encontrar, pois é preciso um entendimento entre as pessoas. Em um processo de aconselhamento o aconselhador e o aconselhando vão se encontrar em um processo onde só vai ter honestidade. A influência é um processo que atua principalmente no inconsciente. Uma melhor compreensão da influência nos capacita mais a nos proteger e aos outros contra efeitos nocivos e insidiosos das várias ondas de propaganda que infestam como doenças da civilização. Podemos dizer que a influência é um dos resultados da empatia, pois onde houver empatia, vai estar ocorrendo uma influência e onde houver essa influência podemos notar que se encontra certa identificação de estados psíquicos. A influência é um processo inconsciente para ambas as partes. No final do capitulo o auto nos diz que como aconselhadores, nós devemos aprender o processo de empatia, pois isso vai envolver aprendizagem do nosso relaxamento mental, espiritual e físico, onde vamos aprender a deixar o nosso eu penetrar na outra pessoa, dispondo de uma mudança de ambas.

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