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Síntese de Sócio - Histórica

Por:   •  16/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  610 Palavras (3 Páginas)  •  236 Visualizações

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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GUANAMBI- CESG

FACULDADE GUANAMBI-FG

Disciplina: Processos Psicológicos Básicos II
Docente: Professor Nebson Escolástico da Paixão
Discente: Evanildo Ferreira da Mota Segundo
Curso: Psicologia                Período: 3º Semestre        Turno: Noturno

A Visão Especial da Percepção da Fala

A ideia central deste tópico vem nos mostrar que a fonética e pronuncias de algumas silabas são similares e faz as pessoas se confundirem quando elas são pronunciadas. Exemplo: BA, DA e GA. Mas estudo que foi feito por Liberman et ai, a acústica da fonética das silabas são distintas. Deu-se o nome a teoria de Percepção Categórica – categorias descontínuas de sons da fala.

Em um estudo clássico, os pesquisadores usaram um sintetizador de voz para imitar essa variação natural das configurações acústicas das sílabas. Também foram capazes, usando esse meio, de controlar a diferença acústica entre as sílabas (Liberman et ai, 1957). Eles criaram uma série de sons formados por consoantes e vogais que variavam em incrementos iguais de ba para da para ga. No entanto, as pessoas que escutavam as sílabas sintetizadas notaram uma mudança repentina. Foi da categoria de som de ba para a categoria de som de da(e Analogamente da categoria deda para a de ga). Além disso, essa diferença na designação das silabas resultou em diferenciação inferior no âmbito de uma categoria de fonemas. Também ressaltou na diferenciação dos limites de fonemas. Desse modo, embora os sinais fossem fisicamente iguais em distância acústica entre eles, as pessoas somente ouviram os sinais que também diferiam em termos de designação fonética. A diferença entre dois bas deixava a desejar, ao passo que a diferença de ba em relação a seu vizinho da foi preservada. No entanto, o processamento perceptivo normal deveria diferenciar igualmente entre todos os pares com igual espaço dos diferentes sinais ao longo do continuum. Os pesquisadores concluíram, portanto, que a fala é percebida por meio de processos especializados.

Alguns estudos examinaram em maior detalhe a percepção das categorias nas pessoas com deficiência de leitura. Em adultos analfabetos não existem diferenças na percepção de categorias entre pessoas com e sem tais deficiências (Serniclaes et ai, 2005). No entanto, em crianças com deficiência de leitura, a capacidade perceptiva entre categorias fica prejudicada. Inversa mente, a capacidade perceptiva para diferenciação no interior das categorias é ressaltada nessas mesmas crianças (Breier et ai, 2005), isto é, as crianças com risco de deficiência de leitura, com paradas às crianças que não possuem este risco, utilizam menos informações fonológicas, muito embora percebam diferenças acústicas (sonoras) mais sutis quando realizam uma tarefa de percepção de categoria (Breier et ai, 2004).

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