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Segunda Teoria De Freud

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Por:   •  21/10/2014  •  1.341 Palavras (6 Páginas)  •  579 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

• BREVE APRESENTAÇÃO DO TEMA..............................05

• JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO TEMA......................06

1.A. SEGUNDA TEORIA

1.1. SURGIMENTO DA SEGUNDA TEORIA...............................07

1.2. COMPONENTES DA SEGUNDA TEORIA...........................08

2. IMPORTÂNCIA DA SEGUNDA TEORIA.................................11

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

• SÍNTESE DOS PONTOS IMPORTANTES........................12

4. REFERÊNCIAS.........................................................................13

BREVE JUSTIFICATIVA DO TEMA

Entre 1920 e 1923, após a introdução Freud que distinguiu o consciente e o inconsciente, foi introduzida a Segunda Teoria de Freud, os conceitos de ID, Ego e Superego.

O ID está anterior ao inconsciente, é o mais primitivo, que apenas procura o prazer sem nenhuma moral ou regra.

O Ego é o mediador entre o ID e o mundo exterior.

O Superego são as moralidades, as regras e leis, sua função é inibir o ID.

JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO TEMA

Escolhemos a ‘Segunda teoria de Freud’ pelo fato de querermos adiantar nosso conhecimento nessa a parte já que tivemos a oportunidade. E também para saber diferenciar o consciente e o inconsciente (id, ego e superego) e tirar a ‘limpo’ nossas curiosidades sobre esse assunto apresentado.

SURGIMENTO DA SEGUNDA TEORIA

Em 1923, no livro "O Ego e o Id", Freud expôs uma divisão da mente humana em três partes:

1) o ego que se identifica à nossa consciência;

2) o superego, que seria a nossa consciência moral, ou seja, os princípios sociais e as proibições que nos são inculcadas nos primeiros anos de vida e que nos acompanham de forma inconsciente a vida inteira;

3) o id, isto é, os impulsos múltiplos da libido, dirigidos sempre para o prazer.

COMPONENTES DA SEGUNDA TEORIA

ID

ID Id é uma palavra do latim com o significado de ele, isto. De acordo com os autores, o id seria completamente inconsciente.

“O Id contém tudo que é herdado, que se acha presente no nascimento, que está presente na constituição – acima de tudo, portanto, os instintos que se originam da organização somática e que aqui (no id) encontra uma primeira expressão psíquica, sob formas que nos são desconhecidas. É a estrutura da personalidade original, básica e mais central, exposta tanto as exigências somáticas do corpo como aos efeitos do ego e superego. Embora as outras partes da estrutura se desenvolvam a partir do id, ele próprio é amorfo, caótico e desorganizado. As leis lógicas do pensamento não se aplicam ao id ... Impulsos contrários existem lado a lado, sem que um anule o outro, ou sem que um diminua o outro.” Id designa na teoria psicanalítica uma das três estruturas do modelo triádico do aparelho psíquico. O id seria a fonte da energia psíquica (libido). É formado pelas pulsões - instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes. Funciona segundo o princípio do prazer, ou seja, busca sempre o que produz prazer e evita o que é aversivo.

O id não faz planos, não espera, busca uma solução imediata para as tensões, não aceita frustrações e não conhece inibição. Ele não tem contato com a realidade, e uma satisfação na fantasia pode ter o mesmo efeito de atingir o objetivo através de uma ação concreta. O id desconhece juízo, lógica, valores, ética ou moral, sendo exigente, impulsivo, cego, irracional, antissocial, egoísta e dirigido ao prazer.

O "ID", grosso modo, correspondente à sua noção inicial de inconsciente, seria a parte mais primitiva e menos acessível da personalidade.

[O id] desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade"

O id contém a nossa energia psíquica básica, e se expressa por meio da redução de tensão. Assim, agimos na tentativa de reduzir essa tensão a um nível mais tolerável. Para satisfazer às necessidades e manter um nível confortável de tensão, é necessário interagir com o mundo real. Por exemplo: as pessoas famintas devem ir em busca de comida, caso queiram descarregar a tensão induzida pela fome. Portanto, é necessário estabelecer alguma espécie de ligação adequada entre as demandas

EGO

O Ego é o equilibrista da psique entre as vontades do id e da realidade externa, ele desempenha a missão de obter controle sobre as exigências dos instintos, decidindo se elas devem ou não ser satisfeitas.

O Ego se desenvolve a partir do Id e o protege, mas extrai dele a energia suficiente para suas realizações.

O Ego tem a tarefa de garantir a saúde, segurança e sanidade da personalidade.

SUPEREGO

A terceira parte da estrutura da personalidade definida

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