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TADH Adulto

Por:   •  22/4/2024  •  Artigo  •  3.798 Palavras (16 Páginas)  •  50 Visualizações

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Clau, incluir nas referencias bibliográficas os artigos

https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/vtsH334fcGcNPXpdwkxb3KB/?lang=pt

https://tdah.org.br/tdah-no-adulto-estudos-recentes

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862018000100008

https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/14270/1/Transtorno%20de%20D%C3%A9ficit%20de%20Aten%C3%A7%C3%A3o%20e%20Hiperatividade%20em%20adultos.pdf

"Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Adultos"

Claudilena Aparecida Gomes [1] 

   Maria Sanches [2] 

RESUMO

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno do neurodesenvolvimento normalmente identificado em crianças e pouco discutido na fase adulta. Foi feito pesquisa bibliográfica entre livros e artigos a respeito do assunto.  O TDAH causa impactos transtorno na vida adulta, trazendo sofrimento e até desprezo da sociedade, visto que indivíduo é reconhecido como preguiçoso, temperamental, desleixado. Ainda existem poucos estudos sobre transtornos, sua sintomatologia e como fazer um diagnóstico correto. O presente estudo buscou compreender a dificuldade do diagnósticos, os sintomas, como o transtorno afeta o cotidiano do sujeito e o tratamento através da abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental.

Palavras-chave: Transtorno de Déficit de Atenção. Adulto. Diagnostico. Terapia Cognitiva Comportamental.

1 INTRODUÇÃO

Castro e Lima (2018) explicam que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, mais conhecido como TDAH, é uma condição do neurodesenvolvimento caracterizados por sintomas de desatenção, hiperatividade e/ou impulsividade. Estima-se que mais de 5% da população mundial é portadora desse transtorno.  

De acordo com o Ministério da Saúde (2022) cerca de dois milhões de brasileiros são portadores do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A temática desse transtorno entre o grupo de adultos ainda pouco discutida, pois, o TDAH foi incluído no DSM V apenas em 1992, ou seja as primeiras gerações estão que obtiveram esse diagnostico estão chegando a fase adulta.

Atualmente, existem ainda poucos diagnósticos do TDAH na fase adulta, muitos pacientes não recebem o diagnostico adequado e tendem ter prejuízos ao longo da vida na sociabilidade, nos estudos, na vida profissional,

Segundo Castro e Lima (2018) O TDAH acomete principalmente crianças entre 5 a 7 anos, 60% dos casos persistem pela vida adulta, Importante dados que o transtorno é mais frequente no sexo feminino,  com proporção 2:1 na infância e 1,6:1 na vida adulta. Sintoma mais comum no grupo feminino é a desatenção.

No presente artigo foram abordados, conteúdos importantes que visam a importância de conceituar as características do transtorno, os sintomas de acordo com DESM V, os critérios de diagnósticos, como surge o TDAH, o tratamento de acordo com a abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental.

 Considerando a temática TDAH na fase adulta, está pesquisa propôs discutir a problemática de como a Terapia Cognitivo Comportamental atua no atendimento à adultos com TDAH. Como objetivo geral estudar o TDAH na fase adulta e como fazer o diagnóstico e como objetivos específicos a conceitualização do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em adultos; apresentar tratamentos o transtorno de acordo com a abordagem da TCC.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 O Metodologia

Esse artigo foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica  usando livros e artigos, com caráter descritivo e qualitativo.  

 A pesquisa foi elaborada entre livros digitais ou físicos, artigos científicos digitais e sites de publicações cientificas com trabalhos publicados nos últimos quinze anos; a temática buscada foi Transtorno de Déficit de Atenção na Vida adulta. Essa pesquisa contribuiu para um melhor entendimento da patologia. O conhecimento do transtorno e das possíveis intervenções medicamentosas ou através de terapia podem trazer ao indivíduo uma melhor qualidade de vida, em especial, na fase adulta, evitando os insucessos e os fracassos devido as distrações e a perda de foco nas atividades.

2.2  Resultados e Discussão 

 

Essa pesquisa oferece informações relevantes e cientifica sobre o TDAH discutindo as principais manifestações e sintomas, e também como a Abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental procede, no processo de tratamento durante o tratamento psicológico que pode auxiliar na qualidade de vida e no autoconhecimento.

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade está descrito pelo DSM5, (2014), como um transtorno do neurodesenvolvimento, leve moderado e grave, que causa prejuízo, em níveis de distração, confusão, hiperatividade, ansiedade, sendo que a distração e a desorganização que implica na capacidade do sujeito permanecer nas tarefas, apresentando aspectos que não ouvi, e com isso perde seus pertences, isso em níveis incongruentes com a idade, e com o nível de desenvolvimento dessa pessoa. O DSM5 (2014), descreve também o sintoma de hiperatividade e a impulsividade que causa uma inquietude no sujeito, levando-o inaptidão de permanecer sentando, dificuldade de esperar a sua vez, de ficar parado de ouvir uma outra pessoa. Esses sintomas na vida adulta trazem como consequências prejuízos na relação social, profissional e acadêmica.

Conforme o descrito no site Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), fundada no ano de (1999), o TDAH é um transtorno do neurobiológico, causado pela genética, que surge na fase infantil e persiste na fase adulta.

De acordo com a Dr. Clay Brites no livro Como Lidar com Mentes a Mil por Hora (2021) pela Editora Gente, cita o TDAH como:

TDAH é uma alteração de neurodesenvolvimento caracterizada por uma excessiva dificuldade em iniciar, manter e direcionar a atenção durante as atividades do cotidiano. Quando falamos em todo e qualquer problema de neurodesenvolvimento, sabe-se que ele se inicia nos primeiros anos de vida do indivíduo e leva a atrasos ou desvios nas mais diversas áreas do desenvolvimento, como por exemplo nas habilidades motoras, na autorregulação cognitiva e emocional, na linguagem, na capacidade adaptativa e na interação social. (DR. CLAY BRITES, 2021, “n.p.”).

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