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Tarabalho De Comex

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Por:   •  19/2/2015  •  Resenha  •  700 Palavras (3 Páginas)  •  234 Visualizações

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O Produto escolhido em questão é tabuas de madeira de pinus da espécie pinus elliotti , madeira retirada de um tipo de arvore originária dos Estados Unidos e Canadá, porém cultivada em grande escala em nosso país, o produto seria destinado a construção civil entre outras demandas que utilizem madeira. O país exportado escolhido é o Japão, cujo a região é deficiente de madeira e mesmo assim utiliza muito essa matéria prima para inúmeras situações, inclusive na construção de casas a prova de terremotos, outra questão seria a concorrência favorável, haja visto que o Brasil é o maior exportador de madeira dessa espécie, pois a mesma não se reproduz tão facilmente em outras regiões como aqui. Além do mais, devido a escassez no país de destino, a madeira aqui negociada, amplia seu valor em mais de cinco vezes no país asiático dando mais lucros ao vendedor.

O Brasil figura como o maior exportador mundial de Pinus em geral. O sul e sudeste do país concentram a maior parte de suas florestas. Sua área total é de 1,8 milhão de hectares plantados, sendo o Paraná o maior produtor com um terço do total.

O consumo de toras de Pinus no Japão aumentou significativamente na última década. Em 1990, seu consumo era de 5 milhões de metros cúbicos e saltou para a marca de 12 milhões de metros cúbicos no último ano. Isto representa uma taxa média de crescimento de mais que o dobro nos últimos anos.

Segundo dados da ABIMCI, em 1990 a produção de Pinus era de 120 mil metros cúbicos e aumento para 2,4 milhões de metros cúbicos em 2005, representando um crescimento de 1.950%. Estima-se que aproximadamente 3.150 empresas no Brasil utilizam Pinus nos seus processos produtivos.

A floresta de pinus é diferenciada pelo seu multiuso porque a mesma árvore, em seu ciclo, pode ser destinada à indústria laminadora, que a utiliza para fabricação de compensados; para a indústria de serrados, que transforma em madeira beneficiada ou é convertida em móveis; para a indústria de papel e celulose; para a indústria de MDF e, mesmo o seu resíduo, tem sido aproveitado como biomassa para geração de vapor e energia.

Na área de papel e celulose, que só trabalha com árvores de reflorestamento, o Pinus representa 30% das plantações. Ele é importante porque contribui com as fibras longas, imprescindíveis na fabricação de papéis, que exigem maiores resistências e melhor absorção de tinta. No caso dos compensados, estas espécies são responsáveis por 61% do volume anual produzido. Em relação aos móveis, a madeira de pínus domina a preferência das indústrias no mundo todo.

Entretanto, a Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS) faz um alerta: a demanda por madeira de pinus que está em 42 milhões de metros cúbicos, irá aumentar para mais de 80 milhões de metros cúbicos em 2020. Caso o plantio do Pinus não aumente no decorrer dos anos, o Brasil terá sérios problemas de escassez.

Apesar de possuir muitas virtudes e ser uma importante alternativa para o desenvolvimento de muitas regiões, a cultura do Pinus carece de estímulo governamental e sofre muitos ataques. São diversos os mitos sobre as culturas da espécie.

Nos três últimos anos, as importações de madeiras pelo Japão têm apresentado

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