Trabalho Psicologia Aula 10
Trabalho Escolar: Trabalho Psicologia Aula 10. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: agrayceguimaraes • 15/6/2013 • 511 Palavras (3 Páginas) • 798 Visualizações
Caso Concreto 10 Psicologia
Ana Grayce Guimarães
1. No contexto da atuação do psicólogo junto às varas de família, considere as afirmações abaixo.
I. O laudo pericial decorrente de um psicodiagnóstico visa fornecer subsídios para que o juiz enuncie uma sentença;
II. O laudo pericial pode ser elaborado a partir de quaisquer técnicas da Psicologia;
III. O papel do psicólogo-perito na vara de família pode ser, também, o de um "mediador", transformando a perícia numa relação de ajuda às famílias.
É CORRETO o que se afirma em:
(a) I,IIe III;
(b)Ie II, apenas;
(c)Ie III, apenas; Resposta Correta
(d)IIe III, apenas;
(e)III, apenas.
(PROVÃO 2002)
2. Situação: casal recém-divorciado não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos filhos, um menino de 5 anos e uma menina de 3 anos. A mãe quer permanecer com os dois filhos com visitas e fins de semana alternados com o pai, mas este quer a guarda das crianças, com o mesmo sistema de visitas e fins de semana alternados, pois julga a mãe negligente com relação às crianças. Esta acredita que isto se deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separação. Várias conversas foram tentadas e não foi possível chegar a um acordo. O juiz solicita a intervenção de um psicólogo. O psicodiagnóstico que incluísse entrevistas e métodos projetivos poderia ser mais útil, neste caso, para:
(a) Traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que permitisse confirmar ou descartar sua negligência; Resposta Correta.
(b) Avaliar a capacidade dos pais de lidar com fatores de sobrecarga emocional;
(c) Traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças;
(d) Definir presença de transtornos depressivos, associados aos comportamentos descritos;
(e) Relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a percepção da realidade.
(ENADE 2006)
3. Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro “Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos?”, menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos ex-casais em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação. Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou, procurou compreender porque a ideia é tão generalizada. Acredita ser importante que se compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difícil, não se dá da mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivíduos.
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