Trabalho Sobre Matéria do Conselho Federal de Psicologia.

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA.

                    Curso de graduação em psicologia.

Maria Isabel Guimarães dos Santos Silva.
     Matricula: 20171109600.

Trabalho sobre matéria do Conselho Federal de Psicologia.

Rio de Janeiro
2017

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Escolhi uma reportagem que fala sobre A Luta dos Psicólogos pela Educação Inclusiva. Dia 14 de Abril foi o dia em que se comemorou o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, foi lançada nesse mesmo dia uma campanha digital para pode divulgar e debater melhor sobre esse tema.

O Conselho de Psicologia o instituiu em 2004, com objetivo de mobilizar o máximo de psicólogos na luta pela educação inclusiva de pessoas historicamente excluídas, como: mulheres, pessoas negro, populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas e ciganas, imigrantes e refugiados, pessoas com deficiência e com habilidades/superdotação, pessoas em sofrimento psíquico, usuárias (os) dos serviços de saúde mental, adolescentes e jovens em conflito com a lei.

Os profissionais da Psicologia junto com profissionais de outras áreas, vem buscando avançar no compromisso com processos inclusivos. O trabalho em escolas se torna muito importante, pois professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças. E esse é o primeiro passo para se construir uma sociedade mais justa.

Existe uma grande contribuição histórica também para a exclusão dessas pessoas. Por muitos anos a educação foi apenas para pessoas privilegiadas social e economicamente, elites da sociedade. Para a classe trabalhadora, não existia esse tipo de privilégio, eram apenas mão de obra apta para o mercado de trabalho, em funções menos valorizadas.
Somente no início dos anos 2000, que as políticas inclusivas de educação ganharam força no Brasil. Começou a se debater sobre a garantia do direito à educação a todos os segmentos populacionais, começando a pensar em uma escola que respeitasse e valorizasse todas as pessoas.

A luta dos psicólogos na educação, tem rendido muitos frutos, desde muito material teórico e metodológico disponíveis em relatórios nos Congressos Nacionais da Psicologia, como também registros como o documento do Crepop e livros sobre educação inclusiva. A inserção da psicologia na política nacional de educação é uma forma de formar profissionais mais qualificados para atender de uma melhor forma essas pessoas historicamente excluídas e passar para todos os alunos, que todas as pessoas são iguais e merecem o mesmo tipo de educação, para que a inclusão não seja mais um termo vazio, bonito no plano das ideias, mas impossível na realidade.

As diferenças humanas nos enriquecem e todos têm direito ao acesso à educação de qualidade. Por isso, são urgentes políticas, projetos e ações consistentes na área educacional que reconheçam as necessidades específicas de sujeitos e de comunidades.