Trabalho de filosofia relacionado a psicologia
Por: Thuanny56 • 25/3/2020 • Trabalho acadêmico • 372 Palavras (2 Páginas) • 212 Visualizações
Aluna: Thuanny Gabrielly Aires Fernandes/ 1 semestre de PSICOLOGIA/ CATHEDRAL
QUESTÕES
- Conceitualize alma segundo Platão, e descreva como ele via a relação da alma com o corpo.
Platão conceptualizou a alma como imortal e imperecível. Platão considerava que o corpo tinha um encerramento, e que ao apropinquar esse fim a alma é desvinculada do corpo. Regressando ao que Platão chama de teoria da reminiscência, onde a alma reflete os conhecimentos sublimes, de forma a querer avultar que a sapiência real se dar por meio da lembrança do mundo autêntico.
- Conceitualize alma, segundo Aristóteles, e descreva com ele via relação da alma com o corpo.
A alma é, segundo a declaração geral que Aristóteles nos denota, a “ forma” de um corpo orgânico, e a imortalidade é parcial. Para o pensador Aristóteles o rol entre a alma e o corpo é de natureza funciona. Seu fito é adornar a conformidade dos postos vitais. Aristóteles difere das hipóteses de Pitágoras e de Platão, pois censura a natureza miraculosa da alma e realça sua natureza real, física e orgânica.
- Plantão estabelece um conflito de natureza ou substância acerca da alma. Do que se trata este conflito?
Da melancolia de uma eternidade e os fascínio da vida profana.
- Diferencie os métodos para se chegar ao conhecimento verdadeiro de acordo com o pensamento de Platão e Aristóteles ( Critério de correção: Dialética versus lógica)
Platão era metafísica, anuía na teoria das ideias, e por meio das perguntas, da conversação e questionamentos o homem poderá se aproximar da verdade. Já Aristóteles seguiu a ciência física, acreditava no conhecimento através da ciência e o meio para chegar nisso era através de experimentos e da observação.
- Em Aristóteles, comente a cerca da importância da função imaginativa na formação do intelecto.
No texto está implícito que nada está no intelecto antes de ter passado pelos sentidos, à vista disso, fica claro que a base de todo conhecimento humano provém da sensibilidade, já que o intelecto precisaria, portanto, de tal elemento para se atualizar e se tornar inteligível. Isto posto, a abstração se cederia por meio da perspicácia sensitiva, ou seja, os elementos municionado pelos sentidos seriam essência do qual a inteligência se manuseia para efeito de constituição de um saber ligado à materialidade e às coisas terrenas.
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