Um estudo auto biofrafico - freud
Por: mayyyy • 27/4/2015 • Trabalho acadêmico • 742 Palavras (3 Páginas) • 324 Visualizações
Um estudo Autobiográfico
Freud nasceu no dia 06 de maio de 1856, na cidade Freiberg, seus pais eram Judeus. Quando era criança de 4 anos foi para Viena.
Entrou na faculdade de medicina, levado por uma espécie de curiosidade. As teorias de Darwin atraiam Freud fortemente.
Vários ramos na medicina, afora a psiquiatria, não exerciam atração para ele. Sobre as neuroses nada compreendia, tinha o habito de diagnosticar a neurastenia como tumor cerebral.
Em 1885, foi nomeado conferencista de neuropatologia com base de suas publicações histológicas e clinicas.
O que mais impressionou Freud enquanto estava com Charcot foram suas últimas investigações acerca da histeria, algumas delas deu efeito sob seus próprios olhos.
Teve oportunidade de uma viagem para visitar fiancée, rapidamente encerrou a sua pesquisa sobre a cocaína e se contentou com a monografia sobre o assunto que ele tinha.
Ao ano de 1886, Freud se estabeleceu em Viena como especialista em doenças nervosas.
Nos primeiros anos de atividade como médico, seu principal instrumento de trabalho, tinha sido a sugestão hipnótica. Ele não era capaz de hipnotizar todos os pacientes, foi incapaz de por pacientes individuais num estado tão profundo de hipnose como teria desejado. Desde o início fez o uso de hipnose de outra maneira, independentemente da sugestão hipnótica.
Em 1895 surgiu o livro com Breuer, Estudos sobre a histeria, foi o responsável.
Em 1914, enquanto escrevia A História do Movimento Psicanalítico, vinha em sua mente algumas observações que tinham sido feitas por Breuer, Charcot e Chrobak.
Freud foi além do domínio da histeria e começou a investigar a vida sexual dos chamados neurastênicos. Foi levado a considerar as neuroses como sendo, sem exceção perturbações da função sexual.
Logo abandonou o hipnotismo e substituiu por algum outro método. Freud teve a experiência que indicou, a luz mais crua, essa experiência ocorreu com uma de suas pacientes mais dóceis.
A psicanalise considerava tudo de ordem mental, inconsciente; a qualidade ulterior de consciência também pode estar presente ou pode estar ausente.
Em sua busca das situações patogênicas, foi levado cada vez mais de volta a vida do paciente e terminou chegando aos primeiros anos de sua infância.
Com paciente do sexo feminino o papel do sedutor era quase sempre atribuído ao pai delas. Freud acreditava nessas histórias, sua confiança foi por alguns casos nos quais as relações dessa natureza com um pai, tio ou irmão haviam continuado até uma idade em que se devia confiar na lembrança.
Freud foi obrigado a reconhecer que as cenas de sedução jamais tinham ocorrido e que eram apenas fantasias de suas pacientes.
Ele acredita que a função sexual encontra em existência, desde o próprio início da vida do indivíduo. Os meninos concentram seus desejos sexuais na mãe e desenvolvem impulsos hostis contra o pai, como sendo rival.
A psicanalise permite apontar para um vestígio ou outro de uma escolha homossexual em todos os indivíduos. Surpreendentes descobertas de Freud quanto as sexualidades das crianças foram efetuadas, mediantes a análise de adultos. Ele diz que a maioria do adulto, oculta sua própria infância.
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