Você é Um(a) Comprador(a) Compulsivo(a)?
Ensaios: Você é Um(a) Comprador(a) Compulsivo(a)?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ilumiarte • 30/10/2013 • 578 Palavras (3 Páginas) • 239 Visualizações
TESTE: Você é um(a) comprador(a) compulsivo(a)? Responda às questões
1. Você tem preocupação excessiva com compras?
Sim
Não
2. Muitas vezes, acaba perdendo o controle comprando mais do que deveria ou poderia?
Sim
Não
3. Já tentou e não conseguiu reduzir ou controlar a frequência ou quantidade que compra?
Sim
Não
4. Você percebe se faz compras como forma de aliviar angústia, tristeza ou outra emoção negativa?
Sim
Não
5. Mente para encobrir o descontrole ou a quantia que gastou com compras?
Sim
Não
6. Tem problemas financeiros causados por compras?
Sim
Não
Resultado:
Três respostas afirmativas ou mais já podem indicar problema. Mas a psiquiatra Analice Gigliotti ressalva que esse teste não serve para fechar o diagnóstico
Esse trabalho tem mais de 250 palavras
Sintomas - A doença ainda pode estar associada a outro distúrbio psiquiátrico, observa a psicóloga, como bipolaridade ou depressão. Um sintoma facilmente observado, destaca Analice, chama-se crazen. Característico dos dependentes de drogas, é observado quando a pessoa começa a ocupar boa parte de seu dia só pensando nas compras. “Aos poucos, ela se preocupa cada vez mais em comprar. Depois, passa a achar que precisa de quantidades maiores. Até que vêm os prejuízos e, geralmente, a mentira para encobrir o descontrole”, detalha a psiquiatra. A descrição remete a outra personagem da ficção, a protagonista do filme Os Delírios de Consumo de Becky Bloom (lançado em 2009).
Quando o paciente – ou algum familiar – se dá conta do que está por trás daquilo que, erroneamente, pode ser confundido com futilidade no início, já luta contra prejuízos financeiros, sociais e familiares. É esse sofrimento do comprador compulsivo que o diferencia de um simples consumista. Nessa hora, a pessoa recorre à ajuda profissional. O tratamento envolve acompanhamento psicológico, psiquiátrico e terapia ocupacional. Medicação é necessária, em alguns casos. Após um ano, em média, é possível perceber um bom nível de controle. “Quando se fala em doenças psiquiátricas não é apropriado se falar em cura, mas sim em melhora de sintomas”, esclarece Renata.
Nas terapias em grupo, em que pessoas com problemas similares dividem suas experiências (a exemplo dos alcoólicos anônimos), obtém-se orientações básicas que podem ajudar no controle pós-tratamento. Primeiro, a pessoa descontrolada pode indicar alguém da família para cuidar do seu dinheiro. Também é importante evitar passar em shoppings ou por lojas onde já comprou muito, para não correr o risco de ser abordado por aquele vendedor que estimula
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