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A Crise econômica e constituição de Hegemonia

Por:   •  1/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  754 Palavras (4 Páginas)  •  282 Visualizações

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Crise econômica e constituição de Hegemonia

Mota, Ana Elizabete. Cultura da crise e seguridade social um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência brasileira nos anos 80 e 90. Cortez Editora, 1995.

Crise econômica e constituição de hegemonia

A autora Elizabete Mota aborda sobre uma crise de economia constituição e hegemonia que traz uma ordem na economia mundial. Ela sida sobre as economias que tem um crescimento pós-Guerra mundial, formado em uma modelo fordista e sob a hegemonia, sendo que nos anos 70, os primeiros indicies do esgotamento se mostraram no cenário mundial.

A autora cita que entre a década de 60,suas economias começaram a presenta do declínio econômico, que em um processo a queda de taxa de lucro    na produtividade, com a crise econômica que se inicia nos anos 70, e que se tornou  acessível para os anos 80, foi  agravar  a partir de princípios que como foi o caso da crise do petróleo, de lutas pela libertação dos populações de terceiro mundo, com a conduta dos sindicalistas.

Com destino a autora, põem o efetivo da crise que não mostrou ser muito pontual, assim sendo a duração e perseverança que logo destruíram com as perspectivas que aguardavam na intervenção que era encontrada por supostas condições da crise, autora diz que se manifesta em um movimento de reparação em países ricos primordiais, que se afirmavam precisamente o inverso.

Com efeito, a partir do segundo pós-guerra, o mundo capitalista presenciou um grande movimento de articulação entre as diversas econômicas, sob a homogenia d a grande capital monopolista norte-americano, que imprimiu a econômica internacional do seu padrão de produção e de consumo.

Com as políticas e as instituições financeira continuaram nacionais com alguns ciclos se restringiam ao espaço nacional, provocando descompassos com o plano internacional. Isto e, cada pais tinha sua política de mudanças do mercado mundial.

Monopolista, essa não é uma pontuação, pois que, com a era dos monopólios, além de formas intervenção estatal com condições de produção capitalista, Estado passa a intervir a dinâmica econômica com forma de sistemática.com essa juntura se demandou, por meios de empresas que era de industrias transacionais, do capital financista e da divisão de mercados e de trabalho.

A autora fala que movimentos se viabilizaram em um fortalecimento financeiro e tecnológicos de grandes empresas. A indústrias américas tinha criado novas, conquanto se controlasse sem ao menos menosprezar as massas de capital.  

Com uma resolução o texto, traz alguns impactos mais significativo, em um ponto de vista político, as formas produtivas que acabaram passando de limites pertinentes do próprio estado.

A autora cita que a política e algumas instituições financeiras que seguiram (governos, moeda). Assim com os ciclos se limitavam a um espaço, que provocava um plano para as mudanças do mercado mundial.com essas políticas com o a confiança na base monetária definiu a emergência de procedimentos inflacionários. No momento da inflação se agilizou em países imperiais que se declinou sobre o conjunto monetário internacional.

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