A POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE E IDOSO
Por: carolinecastro20 • 30/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.988 Palavras (8 Páginas) • 187 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
PÓLO: SENHOR DO BONFIM – BAHIA
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
Ana Caroline Santos Castro – RA 336004
Denise Emanuela de Sena Silva – RA: 392740
Fábio Lima da Silva – RA: 397732
Osvaldo Moraes dos Santos – RA: 336930
POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE E IDOSO.
Senhor do Bonfim
Novembro de 2014[pic 2]
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
PÓLO: SENHOR DO BONFIM – BAHIA
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
Ana Caroline Santos Castro – RA 336004
Denise Emanuela de Sena Silva – RA: 392740
Fábio Lima da Silva – RA: 397732
Osvaldo Moraes dos Santos – RA: 336930
POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE E IDOSO.
Atividade Pratica Supervisionada apresentada a prof. Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia como requisito para cumprimento da disciplina de Pesquisa em Serviço Social.
Senhor do Bonfim[pic 4]
Novembro de 2014
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RESUMO
Este artigo aborda o modo como o idoso vem sendo tratado ultimamente. Vítima de violência não só física como também psicológica, os problemas afetam pessoas da terceira idade de todas as faixas econômicas, como o abandono nos asilos, à falta de carinho, a pressão psicológica e o descaso são formas de agressão que muitas vezes passam despercebidas. Cabe a assistente social o papel de reinserção do idoso na sociedade como também auxiliar nos cuidados prestados a ele. Diante disto, a preocupação vem gerando, nos últimos anos, inúmeras discussões e a realização de diversos estudos com o objetivo de fornecerem dados que subsidiem o desenvolvimento de políticas e programas adequados para essa parcela da população. A população idosa vem aumentando significativamente e o contraponto desta realidade aponta que o suporte para essa nova condição não evolui com a mesma velocidade. Assim sendo, esse artigo tem como objetivo discutir sobre a situação social do idoso no Brasil, considerando os aspectos de descasos, falta de respeito e abandono, além da importância da família e as relações interpessoais.
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ÍNDICE
Introdução...............................................................................................05
Desenvolvimento....................................................................................08
Relatório Científico.................................................................................10
Considerações Finais.............................................................................12
Referências Bibliográficas.....................................................................13
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INTRODUÇÃO
Analisando o Estatuto do Idoso, constatamos que vivemos num País carente de ações sociais destinadas às pessoas com mais idade, assim, o idoso é tratado como um problema e não como parte da sociedade, ao contrário de outros Países, como, por exemplo, a Espanha, onde existe esta valorização, ideal não cultivado no Brasil.
Deste modo, surgem legislações que buscam modificar a base da sociedade e, dentre estas, o Estatuto do Idoso se torna o resultado das mudanças históricas, políticas e sociais que o Brasil vem atravessando e exalta as conquistas almejadas e, por muitos, esquecidas. Contudo, devemos integrar o idoso, no sistema social, não só valorizando conquistas de direitos e sim, elaborando mecanismos de controle que garantam a sua aplicaçãoA Organização Mundial de Saúde – OMS definiu como idoso um limite de 65 anos ou mais de idade para os indivíduos de países desenvolvidos e 60 anos ou mais de idade para indivíduos de países subdesenvolvidos. Apesar de ser um fenômeno universal, ainda sabe-se muito pouco sobre as series de problemas que os idosos enfrentam dentre eles podemos citar violência contra idosos. Isso representa um importante problema de saúde pública. Nas últimas décadas o tema da violência contra a pessoa idosa tem recebido a atenção da sociedade civil e do Estado. A agressão a pessoa idosa vem de diversas formas, como: a falta de carinho, atenção, pressão psicológica, descaso e a agressão física propriamente dita, com casos de espancamento e cárcere privado. O número de idosos que sofrem algum tipo de abuso é tão grande que esse caso já se tornou um problema de saúde pública. Vale ressaltar que estas agressões muitas vezes podem resultar em morte.
A qualidade de vida e o envelhecimento saudável requerem uma compreensão mais abrangente e adequada de um conjunto de fatores que compõem o dia a dia do idoso. Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais que interferem de forma particular em cada indivíduo com sobrevida prolonga.
Precisamos compreender que envelhecer possui o seu valor, mas muitos não sabem aproveitar esta capacidade e experiência vinda dos idosos. Surge daí a necessidade de reflexão e planejamento de ações que propiciem mais qualidade de vida para os idosos a fim de que sejam aproveitadas as suas potencialidades, experiências e sabedoria. Observa-se, hoje, em todo o mundo, um importante aumento da população idosa, chamando a atenção para a necessidade de cuidados físicos, suporte social, higiene, alimentação adequada e atendimento à saúde. A velhice é uma etapa do ciclo da vida que uma parcela crescente da população brasileira vem alcançando e desfrutando por mais tempo, em virtude do aumento da expectativa de vida edo envelhecimento populacional do país, nas ultimas décadas. Tal fato esta despertando a atenção para os problemas enfrentados pelos idosos e mostrando a necessidade de se garantir condições que propiciam o envelhecimento com dignidade. Da mesma forma que a passagem da infância para a adolescência e desta para a vida adulta são fases marcantes de transição, o envelhecimento é também uma experiência de mudanças em diversas áreas, caracterizada pela progressiva redefinição da identidade social de um individuo. O Estatuto do Idoso assegura todos os direitos fundamentais aos cidadãos com idade a partir de 60 anos. Entre eles, oportunidades e facilidades para conservação da saúde física e mental, além de garantir o aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social em condições de liberdade e dignidade. A Lei determina que seja obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso com absoluta prioridade a efetivação do direito à vida, à saúde, a alimentação, a cultura, ao esporte e lazer, ao trabalho, a cidadania, a liberdade, a dignidade, ao respeito e a convivência familiar e comunitária. Com isso, o idoso tem direito a atendimento preferencial e imediato em bancos, repartições públicas, hospitais e demais órgãos que prestam serviços à população. Além disso, a Lei garante ao idoso, prioridade nas políticas sociais públicas, destinação de recursos às áreas relacionadas à proteção e criação de formas alternativas de convívio dos mais velhos com as demais gerações. O Estatuto também assegura que o idoso deve ficarpreferencialmente com sua família e não ser colocado em asilos. E que se deva formar e capacitar trabalhadores em geriatria e outras áreas que prestem serviços especializados aos idosos. A Lei determina que se criem mecanismos para divulgação de informações de caráter educativo sobre as questões que envolvem o envelhecimento. Além de garantir o acesso a rede de serviços de saúde e assistência social.
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