A Vida Imortal de Henriquetta Lacks

A VIDA IMORTAL DE HENRIQUETTA LACKS

A VIDA IMORTAL DE HENRIQUETTA LACKS

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Pesquisa em Serviço Social II do curso de Serviço Social da UFT – Universidade Federal do Tocantins – Campus Universitário de Miracema como requisito para obtenção de nota, sob orientação da Profa. Dra. Luana Trindade.

                A VIDA IMORTAL DE HENRIETTA LACKS

Henrietta era uma mulher afro-americana que teve câncer de colo do útero.

Durante o tratamento os médicos extraíram um pedaço de tecido para uma biópsia, sem pedir autorização, já que na época ainda não havia legislação específica sobre o assunto. Desde então, as células removidas do corpo dela vêm crescendo e se multiplicando. Há bilhões delas em laboratórios do mundo todo sendo usadas por cientistas, que as batizaram de linha celular HeLa, uma referência ao nome de Henrietta. Como a retirada foi feita sem autorização, os familiares dela ainda vivos precisaram lutar por muitos anos por seus direitos e chegaram a acionar a Justiça por uma compensação financeira, já que são cobrados altos valores pelas células de Henrietta.

As células de Henrietta (HELA) foram as primeiras células a crescerem em laboratório. Os resultados obtidos com as células de Henrietta geraram um dos maiores avanços da medicina rendendo milhões de dólares a indústria farmacêutica como a criação da vacina contra a poliomielite e tratamento contra o câncer, leucemia, aids, herpes, e mal de Parkinson, ainda contribuiu para fertilização in vitro.  

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