Bullying, Depressão e Interdisciplinaridade.
Por: aninhaa23 • 27/5/2016 • Trabalho acadêmico • 403 Palavras (2 Páginas) • 1.224 Visualizações
A contemporaneidade tem sido um tema em pauta de grandes discussões, em parte temos recebido grandes benefícios como mais acesso a pessoas, a museus, artigos, etc, o que nos proporciona assim uma visão ampliada de ideia que temos em relação às coisas, porem o grande desafio é como lidar com esse avanço, esse desenvolvimento sem deixar com que tempo e prazos e as emoções não aconteçam sem os vínculos das pessoas, pois pela aceleração em que as coisas acontecem no sec.XXI os sentimentos e nossas relações têm acontecido de forma “liquida”, o lado favorável também traz seus pontos negativos sendo assim mais visíveis no lado sentimental, onde as pessoas acabam perdendo o contato humano, se sentindo mais presentes no mundo virtual, porem a ausência na realidade se torna mais evasiva.
Estar em um ambiente olhando mais pro exterior, com a tensão e tecnologia avançada trazendo assim a “ausência” da realidade, se tona mais difícil à socialização e muita das vezes quando saímos do mundo virtual, nos sentimos inseguros, quando na faixa etária menor o ambiente escolar, que é onde acontece grande parte de socialização e contato com uma outra pessoa, tem sido o principal foco que acontece o Bullying, onde existe de forma intencional e repetitiva uma certa intimidação a um individuo, geralmente um individuo que possui essa dificuldade de socialização.
Vemos que somos postos todos os dias em frente a desafios que nos mesmos criamos, pois com o desenvolvimento, a rapidez e o fácil acesso, precisamos saber dividir para ter a dominância, saber usar da tecnologia e desse avanço sem perder o contato pessoal, sem querer “ter”, mais sim “ser”, ensinar as crianças e a nova geração a importância do “ser”, orientar elas a como o mundo virtual deve ser usado para um fator positivo, a como aceitar o outro da forma como ele é, para que também não sejamos um tipo de agressor do Bullying.
Olhando todos os pontos somos levados a ver e reconhecer que o contato humano, o estar ligado à arte, a conversa e a diversidade que temos em mãos, vemos que mesmo não exterminando o problema é o que nos ajuda a lidar com o que não conhecemos, com o que nos leva a certa dependência, é o que nos leva a aprender a lidar com os diversos desafios que a vida nos apresenta, não só a nós, mais também aos nossos filhos, a nova geração.
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