CONCEPÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRA NO PERÍODO DE 1960 A 1980 E O SERVIÇO SOCIAL
Por: Giuliabruna • 29/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.053 Palavras (13 Páginas) • 185 Visualizações
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CONSTRUIR UM DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL E A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES SOCIAIS DIANTE DOS PROCESSOS HISTÓRICOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS.
BOA VISTA / RR
2015.1
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Boa Vista / RR
2015.1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2.1 Histórico de Boa Vista – RR............................................................................5
2.2 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ..................................................5
2.2.1 Índice de Desenvolvimento Humano........................................................7
2.3 Projetos Sociais em Boa Vista - RR...............................................................7
3 CONSIDERAÇOES FINAIS....................................................................................12
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Este portfólio tem como objetivo principal apresentar um diagnóstico da problemática social do município Boa Vista capital do estado de Roraima, mostrando os projetos sociais desenvolvidos pela atual gestão, focando em suas estratégias para solucionar problemas de vulnerabilidade social, visando à obtenção de melhores resultados na elaboração e execução de tais projetos. E para finalizar apresentaremos uma análise dos pontos positivos e negativos dessas políticas implantadas no município, observando sua importância para a população.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 HISTÓRICO DE BOA VISTA – RR
A cidade de Boa Vista originou-se na sede de uma fazenda, no século XIX. Em torno da sede da fazenda, chamada Boa Vista do Rio Branco, surgiu um pequeno povoado, a Freguesia de Nossa Senhora do Carmo, que durante um bom tempo foi o único povoado em toda a região do alto Rio Branco.
Em 09 de julho de 1890, a freguesia foi elevada à categoria de vila, sede de um novo município denominado Boa Vista do Rio Branco, criado pelo então governador da província do Amazonas, Augusto Ximeno Ville Roy, a área municipal da vila de Boa Vista foi desmembrada do antigo município amazonense de Moura. Com a criação do Território Federal de Roraima, em 1940, a cidade foi escolhida para ser a capital.
Boa Vista é um município brasileiro, capital do estado de Roraima, Região Norte do país. Concentrando cerca de dois terços dos habitantes do estado, situa-se na margem direita do Rio Branco, com uma área de 5.687,064 km², abrigando uma população de 314.900 habitantes de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2014, sua densidade é de 55,37 hab/km², com uma altitude de 90 m acima do nível do mar, com um clima tropical Aw, obedecendo ao fuso horário UTC-4. É sede da Região Metropolitana de Boa Vista, além de ser a capital estadual mais setentrional do Brasil e, é a única localizada totalmente ao norte da linha do Equador e a mais distante de Brasília, capital federal, e de São Paulo, principal metrópole do país.
Moderna, Boa Vista se destaca pelo traçado urbano organizado de forma radial, planejado no período entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson, lembrando um leque, em alusão às ruas de Paris, na França.
2.2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Há uma tendência crescente de concentração de renda, que, caso se mantenha, impedirá o país de atingir a meta de redução da pobreza em 50% até 2015. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 10% dos lares mais ricos do Brasil têm 70% da renda dos 10% mais pobres. Além disto, o País também apresenta grandes desigualdades entre regiões.
Conforme as últimas estatísticas disponíveis, o Sul é a única região que, se mantiver a tendência atual conseguirá reduzir à metade a proporção de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza até 2015. O relatório também aponta uma queda no nordeste, no centro-oeste e no sudeste do País. O Norte é a única região onde a pobreza aumentou, passando de 36% para 44%. "A culpada não é a escassez de recursos, mas uma persistente e alta desigualdade" ressalta o relatório, segundo o qual também houve um retrocesso do índice de desenvolvimento humano dessa região.
De acordo com o relatório da ONU, o Brasil atingiu o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,800, em uma escala de 0 a 1. Países com índice inferior a 0,800 são considerados de "médio desenvolvimento humano", categoria na qual o Brasil figurava desde 1990.
Em todos os estados brasileiros, a educação foi o componente que mais influiu no aumento do IDH-M, sendo que em 21 deles, sua participação foi maior que 50% do acréscimo. O aumento do componente longevidade contribuiu positivamente para o crescimento do IDH-M em todos os estados, variando entre 15,15% (Santa Catarina) e 39,02% (Roraima) do acréscimo total do índice. Já o componente renda, apesar de sua contribuição para o acréscimo geral do IDH-M do Brasil, apresenta grandes variações quando são analisados os estados individualmente. A participação da renda varia entre – 37,64 % (Roraima) até 35,15% (Santa Catarina). Os cinco estados com maiores IDH-M no Brasil são, respectivamente, Distrito Federal (0,844), São Paulo (0,814), Rio Grande do Sul (0,809), Santa Catarina (0,806) e Rio de Janeiro (0,802), situando-se na faixa de alto desenvolvimento humano. Todos os demais se encontram na categoria de médio desenvolvimento humano. Os cinco IDH-M mais baixos são: Alagoas (0,633), Maranhão (0,647), Piauí (0,673), Paraíba (0,678) e Sergipe (0,687).
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