Concepção histórica das políticas sociais brasileira no período de 1960 a 1980 e o serviço social.
Por: Zahra2113 • 5/5/2015 • Trabalho acadêmico • 905 Palavras (4 Páginas) • 215 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
3 CONCLUSÕES FINAIS............................................................................................7
4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................8
- INTRODUÇÃO
A seguir falaremos um pouco sobre as características das políticas sociais brasileiras no período de 1960 a 1980, e também as posturas do serviço social frente às políticas sociais naquele período. Caracterizando uma nova política nos anos 60 a 80 onde o social passou a ser falada frequentemente até os dias de hoje, em geral, transformações mais amplas a economia renda, ocupação, entre outras e nas políticas públicas educação, garantia de renda, entre outras. Relacionar desenvolvimento e políticas sociais, paramos para fazer uma reflexão a respeito dos rumos da sociedade brasileira atual, em meio ao contexto de transformações decorrentes do processo de reestruturação produtiva e societária mundial.
- DESENVOLVIMENTO
Em meados da década de 1960 a 1980 o assunto político brasileiro anunciava um período de grandes modificações sociais. Nos mais diferentes campos da vida nacional surgiam movimentos sociais de intensidade abarcante. Das alianças camponesas, no meio rural nordestino, ao movimento pelas reformas de base no centro-sul desenvolvido, as reivindicações populares do período produziam permanente mobilização no interior da sociedade, dotando de grande expressão as bandeiras de lutas sociais das classes trabalhadoras. O contexto político populista podia oferecer respostas apenas parciais aos movimentos de reivindicação popular. Desse modo, foi levada a termo uma significativa reformulação dos mecanismos de gestão e de controle das políticas sociais que, por força do contexto político daquele momento, redundaria de imediato na exclusão da participação popular em qualquer forma de controle sobre as políticas desenvolvidas. Movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos encontravam-se alijados do processo de discussão e avaliação das políticas, reforçando-se ainda mais o caráter tecnocrático de sua gestão. O século XXI nos leva a pensar as concepções e os rumos do desenvolvimento econômico e social em âmbito nacional. É uma exigência e, ao mesmo tempo, um desafio analisar as condições socioeconômicas das décadas de 60 a 80. Principalmente por se tratar de um período que acarretou transformações categóricas na área social, econômica, política e cultural. Em meio a tantas mudanças, impera no país uma cultura fortemente autoritária e centralizadora de bens, a qual vai acompanhar o pensar, o construir e a implementação das políticas sociais.
Debater a política social como política no âmbito da sociedade capitalista é buscar resgatar seu caráter de classe social, ou seja, uma política que responde, principalmente, aos interesses das classes políticas e econômicas dominantes. Foi a partir de 1964 que ouve mudanças, políticas sociais e econômicas, foi possível com o golpe militar que impulsionou o Serviço Social a ser vista como profissão, dentro deste novo contexto que a retomada da dinâmica expansionista da produção e, por consequência, da ocupação da força de trabalho, combinada com a reorientação das políticas públicas terminaram por estabelecer um novo padrão de mudanças sociais no Brasil, com isso observou-se ações governamentais que garantiram um mínimo de subsistência ao empregado, que na verdade foi uma forma de despertar o serviço social em busca de uma nova era na política social brasileira, implantou vários aspectos a sua classe desde sua busca por um reconhecimento profissional, até o fato de agregar suas ideias de forma política. Como padrão de mobilidade social entende-se a alteração de posições de distintos segmentos populacionais no interior da estrutura social. Podemos dizer que três referenciais fazem parte do contexto de produção da Psicologia Social: os relacionados com o progresso de áreas afins como a sociologia, a antropologia, a educação, a história social e a própria psicologia, a psicologia social, até o início dos anos 1960 parecia que daria respostas a todos os problemas sociais, mas foi atravessada por uma polêmica em torno de seu caráter teórico e ideológico, contribuíram para uma reflexão crítica sobre a função da universidade em países de terceiro mundo, entretanto, a Psicologia Social não diz respeito apenas aos trabalhos desenvolvidos no campo comunitário, uma vez que é definida por seu objeto de estudo e não pelo local de atuação profissional. Para a psicologia social, um grupo é formado pela reunião de pessoas que compartilham um objetivo, produzindo traços de filiação e interação social entre elas, buscando autonomia cientifica, por um conjunto de atividades: crescimento expressivo da produção publicada, detalhamento das temáticas anteriormente abordadas, o poder já não estava somente com o estado, mas também em instituições sociais, uma das principais dificuldades encaradas pelos profissionais tanto psicólogos como assistentes sociais foi as mudanças que houve com grupos políticos que se encontrava no governo municipal.
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