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Curso de drogas

Por:   •  13/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.454 Palavras (6 Páginas)  •  206 Visualizações

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                        ATIVIDADE COLABORATIVA 3

Contextualização 

Na preparação de um projeto de pesquisa-ação é significante que os dados da problematização em estudo fiquem em inteira harmonia, permitindo deste modo, um maior e melhor ajustamento das determinações e dos métodos científicos. Para Polit e Hungler (1995, p.17) o método cientifico constituí um instrumento extremamente poderoso que auxilia na compreensão do mundo em que vivemos e na solução de muitos problemas de ordem prática.

Este esboço tem por intenção afastar fatores que estão pautados com a ingestão, uso e venda de álcool, fumo e entorpecentes em nossa comunidade de Sobreiro e adjacências, pois a maioria da nossa clientela vem da zona rural que também está sendo atingida por essa avalanche criminal. Atendendo à intenção e ao caráter explicito sobre o descobrimento de relações que levam os adolescentes de nossa escola estadual de ensino médio “Sobreiro” a tal consumo e a extensão que este problema traz para a trajetória educativa, selecionamos um procedimento quantitativo, por meio de questionário de conferência.

Os elementos abordam assuntos como: assiduidade, idade em que principiaram na bebida, influência da família, afinidade com os pais, agressão domestica, influência da bebida no comportamento escolar entre outras. Tabuladas as informações, as implicações assinalaram que os indícios eram verdadeiros, pois maior parte dos entrevistados consome bebida alcoólica. Dessa forma torna-se conexo a efetivação desse projeto de intervenção com o objetivo de minimizar ou até sanar tal dificuldade.  

Não se pode mais refletir a Educação com a ingênua visão reducionista de treinar a ler, escrever e tão exclusivamente com a conjetura da constituição profissional. Mais que isso, a Escola precisa se empenhar na formação da cidadania, constituir seres humanos integrais e pensantes, que seguramente apresentarão maiores propriedades na vida do aluno da era atual.

 Nesse espectro de uma Educação que procura o desenvolvimento pleno do aluno há uma gama de probabilidades de atos e tarefas que podem ser objetivados com enfoco na idéia de chances e progressos. com finalidade de minimizar as dificuldades decorrentes do uso e comercialização de álcool, fumo e outros entorpecentes.

Sabemos que muitos educadores estão inquietados com esse problema, mas pelo corre-corre diário eles não têm tempo para preparar uma sugestão que abranja atuações projetadas e bem estruturadas para debater esse tema tão inquietante. Assim, o projeto de prevenção surge para apresentar elementos teóricos e objetivos para assistencializar expressivamente aos docentes nos seus empenhos para que possam restringir e precaver os prejuízos à saúde e à vida, bem como as ocorrências de agressão e criminalidade coligadas ao uso pernicioso de drogas (bebidas alcoólicas, fumo, crack etc.) em nossa comunidade. A Escola deve indicar táticas que possam abranger toda coletividade no enfrentamento grupal dos problemas catalogados ao consumo de drogas lícitas e ilícitas. A “Educação Antidrogas” é uma questão transversal e multidisciplinar, o que sugere que a abordagem desse tema necessita se apresentar num formato associado entre as disciplinas, os projetos educativos e os distintos setores da unidade escolar.

Os educadores e todos os demais membros da comunidade escolar precisam se envolver, trazendo as diferentes instituições públicas e entidades da corporação civil para dentro da Escola, de modo a incidir conexão das políticas educativas com as demais políticas públicas que tendem restringir os prejuízos sociais, à saúde e à existência ocasionada pela ingestão, bem como as ocorrências de violência e criminalidade coligadas ao uso lesivo de bebidas alcoólicas, fumo e entorpecente, fato que se tornou quase que corriqueiro em nossa comunidade e que acaba desembocando dentro de nossas escolas.

Esta. Proposta deve ser desenvolvida, com a participação de educador, equipe técnica e gestora, e com a parceria entre família, escola e comunidade, no sentido de avaliar as dificuldades descobertas por educadores,  família e demais instituições da sociedade, em busca de saídas para o problema detectado.Segundo Rubem Alves"A esperança é uma droga alucinógena".Isso nos impulsiona a uma  visão de  inserção igualitária, catalogada em princípios humanistas, de importância ao próximo, de valorização da heterogeneidade social e cultural, procurando o amparo e não a discriminação do usuário .

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Referencias Teóricas

Se a meta é apoiar, ou melhor, educar, a escola necessitaria ter claro seu papel de apresentar propostas preventivas. Nesse espaço pedagógico, torna-se legal a discussão sobre drogas, violência e projeto de vida. Existem deveres e direitos das escolas e dos alunos. O acolhimento do aluno usuário de drogas, quer seja lícitas ou ilícitas, necessitaria ser a preocupação  da escola. Quem carece ser excluída é a droga e não o aluno por ela vitimizado. A pedagogia moderna está aprimorada na ponderação da falha como sugestão autentica de procura do acerto. A ascensão da escola às famílias, primeiro fator de assistência, a probabilidade de resposta oportuna e direções que  alarga extra-muros a sua função educativa, já que este tema é um problema gerador de grande inquietação em nossa sociedade, pois hoje de forma abusiva, está presente em todas as classes sociais. Assim se faz indispensável a coordenação de debates e questionamentos que auxiliem na descoberta de recursos atenuadores ou erradicadores das origens desse problema. Esperamos que com a prevenção e a informação possamos impedir o uso inconveniente e generalizado das drogas, quer sejam lícitas ou ilícitas.

 “O adolescente que bebe tem probabilidade de vir a ter comportamentos desviantes e o consumo excessivo interfere com as fases normais do processo de desenvolvimento em curso”. (ANTUNES, 1988)

“A adolescência é o período em que as características do individuo favorecem em maior grau o inicio do consumo de drogas, e inclusive, a sua tendência para a dependência (...) o estimulo para beber cerveja pode partir do meio familiar (pais bebem regularmente) ou do social, em particular o grupo de amigos”.(MARTI, 1996)

Sujeitos da Intervenção

Em nossa conjuntura escolar, compreendemos que o uso de drogas lícitas e ilícitas depara-se cada vez mais achegado de nossa juventude, muitas vezes atingindo-os na mais tenra idade. Tem sido corriqueiro encontrarmos adolescentes bebendo em rodas de amizade especialmente nos eventos festivos da cidade, muitas vezes faltando às aulas para fazer uso do álcool e outras drogas. Há casos em que chegam à instituição de ensino já embriagados.  Esta situação vem provocando sérios problemas na ampliação cognitiva e social de nossos educandos, incumbindo á escola aumentar atuações que possam facultar a resolução do problema.O usuário de drogas é vítima de si próprio. Antes de qualquer coisa, ele próprio sofre as conseqüências da sua ação e pode-se dizer que o ambiente familiar é também vitimizado e identificam-se assim, inicialmente, as vítimas do uso abusivo de substâncias que provocam dependência física ou psíquica. (KOSOVSKI, 1998, p.17)

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