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ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO, POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL

Por:   •  14/5/2017  •  Resenha  •  969 Palavras (4 Páginas)  •  494 Visualizações

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ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO, POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL

MÓDULO II

ATIVIDADE 4 – REFLEXÃO – AÇÃO

Andressa Padovani Rafael de Milani

Durante o Modulo II, além de assistir o vídeo de apresentação e da leitura do material do curso, nos foram propostas outras três atividades além do presente trabalho, o qual tem por objetivo realizar uma reflexão sobre a trajetória dos alunos durante este módulo.

Na primeira atividade, com o tema: “Luta pela sobrevivência contra a miséria pelas lentes de Sebastião Salgado”, onde nos foi apresentado, através de um vídeo algumas fotos de sua autoria, retratando a extrema pobreza de alguns povos. Com estas fotos pude observar a intensidade da miséria que nos cerca, quantas pessoas passam fome, o sofrimento e o desespero estampado em suas faces.

Confesso que fiquei emocionada e com vontade de fazer algo por estas pessoas. Ao mesmo tempo em que o fotografo expõe tanta miséria em suas fotos, ele as confronta com lindas imagens da beleza natural do nosso planeta. Esta atividade se destacou, em minha opinião, pois nos obriga a enxergar a realidade em que vivemos, realidade essa em que os direitos humanos, muitas vezes, estão garantido apenas no papel, já que ainda existem tantas pessoas vivendo, ou melhor, sobrevivendo a condições de extrema pobreza.

Na segunda atividade, seguindo a mesma temática da atividade anterior, chegou o momento de sermos os fotógrafos, retratando a realidade em que estamos inseridos. Com o titulo: “Luta pela sobrevivência contra a miséria pelas lentes de Andressa Padovani”, busquei em minha cidade as diversas formas que as pessoas lutam para sobreviver, como o município não possui pessoas em situações semelhantes às retratadas por Sebastião Salgado, fotografei aquelas que mais se aproximavam de uma luta árdua de sobrevivência, isto é, fotografei pessoas que trabalham com o braçal.

Ao fotografar as pessoas e conversar com elas por algum momento, percebi o quanto desatenta estou com a vida dos meus semelhantes. Durante o tempo que passei com elas, pude ver que, mesmo em trabalhos sofridos, elas são felizes, pois como a maioria relatou que em tempos de crise eles agradecem a Deus por terem no que trabalhar e como comprar comida para a sua família, já que, todos os dias elas veem noticias sobre o desemprego. Esta atividade mudou o meu modo de ver a realidade em que vivo, porque mesmo não existindo a extrema pobreza (fome), a cidade possui muitas pessoas que lutam sofridamente para sobreviver, para manter e proporcionar a suas famílias uma vida, no mínimo digna.

Já na terceira atividade, após a reprodução de um vídeo sobre os direitos humanos e a leitura da Declaração Universal dos Direitos Humanos, selecionei alguns artigos que me chamaram mais atenção e a partir deles escolhi uma reportagem sobre os refugiados da Síria, a qual demonstra claramente que os direitos humanos não estão sendo respeitados em sua plenitude e comentei algumas atividades realizadas pelos colegas de turma.

Após a realização das atividades mencionadas acima, organizei uma Roda de Conversa em meu local de trabalho. Mostrei aos meus colegas, o vídeo com as fotos de Sebastiao Salgado, entreguei a eles uma copia da Declaração Universal de Direitos Humanos, expus em um painel as fotos que tirei e expliquei toda a trajetória deste modulo.

Durante a Roda de Conversa descobri que muitos dos meus colegas de trabalho não conheciam a Declaração Universal dos Direitos Humanos, eles afirmaram que ouviam falar da mesma, porem nunca tiveram a curiosidade de lê-la. Ao reproduzir o vídeo de Sebastiao Salgado observei que muitas pessoas ficaram emocionadas, pois como elas mesmas relataram, não imaginavam existir tanta miséria no planeta como uma delas disse: “sempre vejo noticias sobre a pobreza, mas vê-la tão explicita nestas fotos me chocou extremamente”. Outra pessoa afirmou sobre os direitos humanos: “Nossa! Quantas vezes vi pessoas desrespeitando os direitos de outras e não fiz nada por pensar que aquela situação era normal, mas agora que conheço esta declaração não ficarei mais insensível a isso”.

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