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EVOLUÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DA DÉCADA DE 1980 A CONTEMPORANEIDADE

Por:   •  19/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  566 Palavras (3 Páginas)  •  202 Visualizações

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        UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SERVIÇO SOCIAL 2ª SÉRIE

DESAFIO PROFISSIONAL

DISCIPLINAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I E FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL

RENATA LUCAS ZEBINI TEIXEIRA - 9608503260

EVOLUÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DA DÉCADA DE 1980 A CONTEMPORANEIDADE

TUTORA:

DEBORAH APARECIDA DEBS GUIZINE

BAURU- SP

SETEMBRO/2014

EVOLUÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DA DÉCADA DE 1980 A CONTEMPORANEIDADE

O Serviço Social vem evoluindo de forma lenta, porém eficiente nas últimas décadas.

        Houve na década de 1980, a ruptura de alienação com o Conservadorismo vinculado à Igreja, Burguesia e Ditadura Militar.

Nessa época havia divergência de opiniões entre Conservadores e Revolucionários, de um lado havia interesse em se aliar com a classe desfavorecida com ações que pareciam favoráveis a ela, como as práticas caridosas, fazendo essa classe submeter-se ao domínio conservador, impedindo assim, manifestações quanto às condições socioeconômicas oferecidas, e do outro lado os Revolucionários defendiam os direitos do cidadão como obrigatoriedade e não como favor ou filantropia.

Esses cidadãos conquistaram o direito de opinar democraticamente através das manifestações inevitáveis e de grande importância para a política brasileira, como o movimento das “Diretas Já”, seguindo-se da primeira eleição direta para presidência da república.

Ainda em meio a essas manifestações a profissão do Assistente Social conta com escolas técnicas e de graduação de baixa qualidade para formação desses profissionais.

Fase difícil para a profissão comparado ao Serviço Social dos anos 2000, com a facilidade dos meios de comunicação, a tecnologia que auxiliava o armazenamento de dados e o apoio governamental, alcançando no trabalho do Assistente Social uma profissão respeitada, agora sem o domínio total político,  derrubado após a reivindicação popular.

A Reconceituação do Serviço Social na década de 1980, que se gerou através da inquietação diante da submissão aos interesses burgueses, católicos e militares, desligando-se do tradicionalismo, reflete nos anos 2000 com valor necessário para o amadurecimento da profissão.

O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) destaca-se no processo de consolidação do projeto ético-político do Serviço Social, vinculado a um processo de transformações na sociedade.

Em meio a essas transformações, surgem em 1982 a Revisão Curricular e o Código de Ética do Serviço Social, amparando o exercício da profissão com legalidade.

 Essa legislação aliada aos programas sociais e projetos de inclusão social instituídos pelo governo ganha força na contemporaneidade brasileira.

Cresce em grande ritmo o número de cursos e vagas para Serviço Social, assim reduz-se a capacidade de mobilização em torno de projetos coletivos, gerando novos desafios para a luta pela consolidação dos direitos da população usuária dos serviços prestados pelos Assistentes Sociais.

Em meio à globalização dos anos 2000, o Assistente Social tem a capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho amparado pelos conjuntos de leis, constituições e instituições como CRAS, hospitais, empresas, escolas e outras, tendo hoje por norma a presença desse profissional no quadro de colaboradores.

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