Fichamento do cap 2: Assessoria e consultoria a gestores
Por: nickiminaj26 • 8/3/2017 • Trabalho acadêmico • 386 Palavras (2 Páginas) • 442 Visualizações
“Trata-se de uma concepção de assessoria e de consultoria diferenciada das empregadas exclusivamente para profissionais e dirigentes.” (Pag. 184)
Dessa forma, cabe ressaltar que o autor evidencia a origem ideológica e ético-política no sentido de democratizar o uso da assessoria e consultoria.
“Enquanto o termo assessoria pode ser inusitado e polêmico em sua aplicação genérica da citação anterior, a partir de 1990 são inquestionáveis as demandas ao assistente social para esta atribuição na segunda modalidade, algumas, como exposto, antes dessa época. Nesse sentido, o objetivo de pesquisar as necessidades e políticas da instituição como um todo e de apresentar propostas para a criação, ampliação ou aperfeiçoamento dos meios para atender a essas necessidades, diferencia o trabalho daquele voltado para demandas singulares de indivíduos e grupos.” (Pag. 185)
Podemos destacar a expansão que a assessoria e consultoria ganhou a partir da década de 1990, no âmbito das empresas, a qual pressionadas por políticas, abriu novos espaços de trabalho.
“Portanto, existem diversas dimensões de assessoria e consultoria, além das tradicionais a profissionais e a instituição geralmente externas. São elas interna na empresa e fora da empresa vinculada a esta como programas de “responsabilidade social” em comunidades vizinhas e sindicados e centrais sindicais, externa a representantes de trabalhadores e da sociedade organizada.” (Pag. 190)
Destaca-se que o assistente social pode prestar assessoria sobre as dimensões de caráter interno; empresas assessorando os interesses institucionais, e externa, juntamente com grupos da sociedade, trabalhadores e a sociedade organizada.
“Geralmente o assistente social inicia o trabalho de assessoria na própria discussão da demanda com os gestores apresentando em seguida seu projeto.” (Pag. 193)
Dessa forma, evidencia-se a capacidade resolutiva da profissão no âmbito institucional, na qual o profissional tem a capacidade de analisar e assessorar conforme as necessidades da instituição.
Nesse processo é preciso discutir essas mediações da realidade, a estrutura econômica, política e social onde esses grupos vão descobrir os limites determinados por estruturas e conjunturas maiores, universais que se reproduzem naquele espaço, da empresa, da instituição, na organização comunitária ou no conselho, por que as necessidades imediatas e visíveis estão relacionadas as estruturas e conjunturas da sociedade (...).” (Pag. 194)
Nessa direção, o assistente social deve está atento na conjuntura social, política e econômica da sociedade, para conduzir seu trabalho de acordo com seu projeto ético-politico, de forma a atender as demandas internas e externas no seu cotidiano de trabalho.
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