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Humano - Genérico

Por:   •  10/10/2016  •  Resenha  •  1.764 Palavras (8 Páginas)  •  519 Visualizações

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVE

DIRETORIA DE SAÚDE

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Aline de Souza
Tainá Muniz
Thamires Apolinário






Estudo Dirigido






São Paulo
2016

Aline de Souza   RA: 314105047
Tainá Muniz  RA:
914109434
Thamires Apolinário  RA:
914124446


Estudo Dirigido

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social,

da Universidade Nove de Julho, como exigência da

da disciplina Ética e Serviço Social,

referente ao 5° semestre.

São Paulo
2016

SUMÁRIO


INTRODUÇÃO............................................................................................03
DESENVOLVIMENTO................................................................................04
QUESTÕES.................................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................12

INTRODUÇÃO


       O presente trabalho tem como objetivo abordar e abranger o estudo de caso do requerido livro: Ética e Serviço Social - Fundamentos Ontológicos.

        

                                                     QUESTÕES

1. Qual a importância da vida cotidiana para o indivíduo?

R: A vida cotidiana para o indivíduo é fundamental no sentido de promover nossas experiências  e troca de reações com a realidade do outro, havendo a inserção na socialização, desenvolvendo hábitos e costumes.

2. Como se dá a interação entre o indivíduo e a sociedade?

R: A interação do indivíduo e sociedade ocorre a partir da ligação de cultura entre o homem e a sociedade. O indivíduo tende a se relacionar com pessoas que possuem os mesmos valores parecidos, havendo então o reconhecimento e aceitação.

3. Como se dá a interação entre o indivíduo e a sociedade, na vida cotidiana?

R: O indivíduo sente liberdade para relacionar-se com seu semelhante, ocorrendo na vida cotidiana com novas descobertas e troca de experiência , de modo natural, porém de forma individual, pensando no próprio "eu".

4. Por que a atividade cotidiana não é uma práxis?

R: Porque o indivíduo manifesta seus sentimentos de forma singular, não sendo crítico e sem iniciativas para que a demonstração do mesmo (sentimento) ocorra.

5. Quando o indivíduo se torna “inteiramente homem”?

R: O indivíduo torna-se inteiramente homem quando ele passa a se reconhecer  como ser social, fazendo a mediação entre o indivíduo e o coletivo, de forma consciente.

6. Quais os dois aspectos do trabalho?

R: O trabalho tornou-se parte do nosso dia a dia, para que obtenhamos " meios de sobrevivência ", contudo de forma alienadora, ao ponto do proletariado não conseguir enxergar o quanto está sendo explorado ao vender sua força de trabalho. Marx utiliza dois termos  para diferencia-los. "[...] labour, ao segundo , work [...]". Pág 41

7. Qual a relação entre vida cotidiana, alienação e elevação ao humano genérico?

R: A relação entre a vida cotidiana, alienação e elevação do humano-genérico é a superação - de alienação , através  de formas que permitam desviar-se em algum momento.

8. Quais atividades permitem uma ampliação da relação consciente do indivíduo com a genericidade?

R: " Algumas atividades permitem uma ampliação da relação consciente do indivíduo com a genericidade: o trabalho, a arte, a ciência, a filosofia, a política e a ética. Isto, só é possível porque a alienação não é absoluta, mas coexiste com formas de vida não alienadas[...]". Pág 41
A arte, a política, a ética e a ciência são formas de trabalho que não libertam inteiramente da alienação, mas permitem maior entendimento e questionamento sobre a realidade.

9. Como se origina a moral e qual é a sua função?

R: A moral representa os valores que são contidos em cada pessoa, diferenciando-se entre certo e errado/ bom ou mal. A moral é ensinada a nós desde o nosso primeiro processo de socialização,que inicia-se família e pares, tendo a função de nos condicionar e nos dar referências do que devemos ou não fazer, podendo ser estabelecido valores do que devemos ou não fazer.

10. A moral pode propiciar potencialidades emancipadoras e/ou formas de alienação. Explique.

R: A moral quando é ensinada aos indivíduos são modelos ou experiências que a sociedade vivenciou em determinado momento histórico. Pode ser emancipatório, no sentido do indivíduo  questionar o porque isso é imposto a ele ou meio de alienação , se o mesmo não questionar  de forma crítica, o porque do segmento de algo que ele foi introduzido.

11. Fale sobre a distinção entre consciência e subjetividade.

R: A consciência nos permite estar cientes do que se passa dentro e fora de nós, principalmente quando questionamos os valores morais que nos foram impostos. A subjetividade é a aceitação do que nos é ensinado, pois sofremos influência de nossas famílias e culturas.

12-Explique sobre a função ideológica que a  moral cumpre na sociedade de classes

R: "[...] A moral cumpre uma função ideológica precisa: contribui para uma  integração social viabilizadora de necessidade privadas, alheias e estranhas ás capacidades emancipadoras do homem.[Hellen,1977:133]".

"[...] ainda que não diretamente, mas através de mediações complexas, a moral é perpassada por interesses de classe e por necessidades de (re)produção das relações sociais que fundam um determinado modo de produzir material e espiritualmente a vida social [Barroco, Maria Lucia : ética e Serviço Social, 45]".

13- Por que, na sociedade  de classes , as escolhas nem sempre significam liberdade ?

R: Liberdade tem como definição realizar e escolher o que o individuo queira fazer, na sociedade de classes nem sempre podemos fazer o que nos dá vontade, pois a sociedade é regida por regras e aquele que não as cumpri tem que pagar pelo seu ato.

14- Por que a cotidianidade é o campo privilegiando de reprodução da alienação  ? No campo da moral, como essa alienação se expressa?

R: Devido sua repetição o individuo reproduz o comportamento sem questionar ou mesmo refletir sobre o ato.O moralismo e o preconceito são atos muitas vezes reproduzidos devido a alienação,  quando o individuo não uma posição acrítica .

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