Planejamento e Gestão Social
Por: RosangelaParra • 10/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.521 Palavras (15 Páginas) • 482 Visualizações
CENTRO UNIVERSITARIO ANHANGUERA
CAMPUS – BELENZINHO
Serviço Social – 5º Semestre
RA 6451285603 Maria Angela Menezes
RA 6661380944 Maria Cristina dos Santos Barbosa
RA 6246209475 Matilde Gomes da Silva
RA 6622292892 Rosangela Martines Parra
Planejamento e Proposta de Intervenção
São Paulo
2015
CENTRO UNIVERSITARIO ANHANGUERA
CAMPUS – BELENZINHO
Serviço Social – 5º Semestre
RA 6451285603 Maria Angela Menezes
RA 6661380944 Maria Cristina dos Santos Barbosa
RA 6246209475 Matilde Gomes da Silva
RA 6622292892 Rosangela Martines Parra
Planejamento e Proposta de Intervenção
Trabalho do curso Serviço Social, do Centro Educacional Anhanguera de São Paulo como requisito de avaliação da disciplina Planejamento e Gestão Social, sob orientação do Prof. José Maestro de Queiroz.
São Paulo
2015
Sumario
1 – Introdução 4
2 – Desenvolvimento: Marco Referencial 5
3 – Diagnóstico 7
4 – Programação: Curto Prazo 8
Considerações Finais 12
Referências 13
1 – Introdução
O texto apresenta um resumo sobre o marco referencial do planejamento, seu diagnóstico, a programação, tudo que deve ser seguido num planejamento participativo de uma equipe de profissionais do Serviço Social.
A proposta de intervenção deve atuar na realidade da situação, transformando o ser e o meio, adaptando-se à prática do que é possível realizar considerando as dificuldades em que nos deparamos na conquista dos direitos.
O objetivo deste trabalho é apresentar os meios de como trabalhar em equipe, elaborando um projeto de como trabalhar a questão social decorrente das demandas que se apresentam.
A base da justificativa para este trabalho é que, quando se imagina criar situações ou tentar situar um indivíduo no contexto, os questionamentos abertos trazem declarações diferentes, considerando o mundo em que vive, o seu contexto social e onde está inserido.
A metodologia deste trabalho teve início na leitura e estudo dos textos da PLT - “A pratica do planejamento participativo (Danilo Gandin) – e dos textos apresentados e indicados pelo professor da disciplina. O grupo se reuniu em sala de aula para desenvolver o trabalho. Além disso, foi exposto um relatório das partes que o trabalho deveria conter.
2 – Desenvolvimento
Marco Referencial
Marco referencial é a parte do plano em que uma instituição se compreende como integrante, se projeta como portadora de uma proposta sociopolítica e propõe-se como realizadora de um processo técnico especifico de seu campo de ação, com vistas a ser parte na consecução de sua proposta sociopolítica. (GANDIN, 2011, pg. 78)
Muitas instituições trabalham com referencial e o chamam de “filosofia”, “diretrizes” e, de “missão”. O importante é que não se dispense as três partes que o integram, e que chamamos de marco situacional, marco doutrinal e marco operativo.
Marco situacional: a instituição compreende-se como parte do mundo.
O marco situacional é a primeira aproximação da instituição que planeja a realidade, é um situar-se no mundo, um sentir problemas e esperanças.
O resultado deste trabalho representa uma primeira opção dos participantes de um processo de planejamento participativo, enquanto elaboradores de um plano.
É claro que as discussões originadas pela elaboração conjunta do texto fazem com que algumas percepções pessoais sejam eliminadas, alteradas ou acentuadas a partir do sentir grupal. Com a continuidade de elaboração de marcos situacionais, vão se aproximando, para os participantes, os enfoques e os aspectos da realidade que merecem mais cuidados.
A realidade que se fala aqui é a realidade global, não a do campo de ação em que se insere o esforço da instituição. Isto mostrou-se útil por vários motivos:
- Ajuda a instituição e as pessoas que a compõem a darem globalidade ao seu esforço;
- Estabelece bem claramente a relação entre a ação especifica da instituição e o resultado social que ela quer ajudar a construir;
- Deixa claro que o diagnostico ainda não foi elaborado, mesmo quando se tenha um marco situacional.
Marco doutrinal: a instituição assume uma proposta político-social e a fundamenta.
O termo “doutrinal” tem trazido algumas perguntas, conseqüências de preocupações sobre seu significado. Pode parecer que a expressão tenha algo a ver com doutrinação, com a tentativa de fazer valer sua própria idéia a qualquer custo.
Este modelo está associado a uma metodologia participativa que só não se aprofunda como pratica por causa da consciência verticalista das pessoas e das condições repressoras de nossa sociedade.
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