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REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 1960 A 1980, COM ÊNFASE PARA OS DESDOBRAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS.

Por:   •  18/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.878 Palavras (12 Páginas)  •  308 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1 REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 1960 A 1980, COM ÊNFASE PARA OS DESDOBRAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS,.................................................................................................................

3CONCLUSÃO.........................................................................................................10

REFERÊNCIAS..........................................................................................................11

        



  1. INTRODUÇÃO

Para destacar a Política Social reconhece o destaque importante em Serviço Social. A história do serviço social está intimamente ligada ao sistema capitalista, e seus inúmeros dilemas, e que a maioria deles são breves e questões sociais entrelaçados, muitas respostas à pertinência de problemas que ocorrem na sociedade estão relacionadas com esta palavra que se tornou um dos pontos quebra de serviço social conservadora.

Vale ressaltar que o Brasil está passando por um processo de formação, em que as classes sociais não são relativamente independentes, e urbanização tem proporcionado a base material para o desenvolvimento. Os políticos, sendo contraditórias e conflitantes a teoria política atual são óbvias.

O texto irá abordar as características das políticas sociais brasileiras no período de 1960-1980. Posturas e, consequentemente, dos serviços sociais em face das políticas sociais nesse período abordando criticamente, a posição brasileira do período mencionado acima.

Este trabalho apresenta como eixo principal para sua fundamentação o texto “Utopias desenvolvimentistas e política social no Brasil”, de autoria de Potyara Amazoneida P. Pereira, de 2012, e encontrado também na Revista Serviço Social e Sociedade, número 112.


  1. DESENVOLVIMENTO

2.1 REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 1960 A 1980, COM ÊNFASE PARA OS DESDOBRAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIs.

Pode-se notar no Brasil um grande acervo histórico sobre o surgimento das políticas sociais, e do serviço social, em suma com maior ênfase nos anos de 60 a 80 em que o país passou por um grande marco histórico.

No Brasil, as políticas sociais têm sua origem estreitamente ligada ao desenvolvimento urbano industrial, no qual o Estado redefiniu suas funções e passou a utilizar mecanismos institucionais de controle, até então fora de sua esfera de intervenção.

O Serviço Social se origina e se desenvolve em um contexto de processos políticos e econômicos que se referem à necessidade burguesa de gerência da questão social, que demanda um conjunto de práticas, de ramos de especialização, instituições e profissões para esse gerenciamento.

Como afirma Yolanda Guerra (2000), o Serviço Social é constitutivo das relações sociais capitalistas, as quais são relações portadoras de interesses antagônicos, incompatíveis e irreconciliáveis. E, enfatizado por Neto citado por Guerra (2000), a sociedade burguesa, com o monopólio organizado e regulando o mercado, produz e reproduz os seus agentes sociais particulares. Assim são criadas as profissões, as estruturas, as instituições, as políticas e as práticas de sustentação para a produção e a reprodução do sistema capitalista em seus planos e intenções.

Portanto são as necessidades das classes sociais que ditam as utilidades sociais das práticas profissionais, as quais vão transformando por meio de meditações, até que se transfiguram em demandas profissionais. De outra forma, os espaços sócios ocupacionais, nesse caso o do Serviço Social, são criados pelas necessidades sociais traduzidas em demandas, o que, historicamente, se dá quando o Estado passa a interferir na questão social, por meio das políticas sociais, as quais encerram uma modalidade de atendimento.

Com a complexificação da questão social e como decorrência do tratamento que o Estado lhe atribui, instituiu-se um espaço na divisão sociotécnica do trabalho para um profissional que implementasse as políticas sociais, contribuindo para a produção e reprodução material e ideológica da força de trabalho (melhor dizendo, da sua subjetividade como força de trabalho).

Historicamente, as políticas sociais são estratégias do Estado para alcançar consenso e legitimidade política, tanto pela classe capitalista quanto pela classe trabalhadora. Porém, simultaneamente, as mesmas políticas são expressões das conquistas da classe trabalhadora, pois representam as inúmeras lutas sociais depreendidas ao longo da história.

A compreensão do contexto em que surge o Serviço Social, com sua particularidade inserida na divisão sociotécnica do trabalho, contribui para entender que o surgimento facilita a compreensão histórica do significado social da profissão e da sua instrumentalidade. Assim instrumentalidade é um conjunto de condições que a profissão cria e recria no seu exercício e que se diversifica de acordo com variáveis espaços sócio ocupacional, nível de qualificação do profissional, e projetos.

Pode-se, portanto, historicamente, evidenciar uma relação estrutural entre a constituição das políticas sociais e o surgimento da profissão na divisão social e técnica do trabalho. Porém, embora se tenha uma relação muito próxima, a introdução da temática da política social nas pautas profissionais foi tardia, sendo inserida em 1950 nos congressos internacionais e nos anos 70 no debate brasileiro, com ênfase no planejamento de programas sociais.

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