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A Etica Profissional

Por:   •  8/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.120 Palavras (5 Páginas)  •  187 Visualizações

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Baseada na teoria de KARL MARX, a autora faz uma reflexão onde menciona a criação de uma sociedade onde a liberdade possa ser vivida, através de uma analise apoiada no método dialético onde desmembra a compreensão da profissão em suas determinações éticas e políticas e busca também uma compreensão da ética profissional.

No capitulo I - trabalho, ser social e ética, vimos que o trabalho é o fundamento ontológico social é ele que permite o desenvolvimento das diferenças do ser social em face dos outros, gera as condições reais da possibilidade de existência. Tem uma relação de mediação entre o sujeito e o objeto do seu crescimento . O trabalho não é obra de um individuo mas a cooperação entre homens, sendo parte significativa da vida cotidiana expressando a universalidade do ser

O que vem a ser ética profissional ? ética é o estudo geral do que é bom ou mau,

correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado , e tem como objetivo a busca de justificativas para as regras propostas pela moral e pelo direito. O homem constrói valores que passam a nortear as relações consigo mesmo e com outros homens, constituindo-se assim um sujeito no processo de sociabilidade. O código de ética atual do Assistente Social aprovado através da resolução CFESS nº 273/93 de 13 de Março de 1993 desde a 1ª formulação do código de ética em 1947até a reelaboração em 1975, permanecem vigentes as mesmas concepções filosóficas baseadas no conservadorismo e assistencialismo.

A ética na profissão regula o relacionamento profissional e o bem estar no contexto sócio cultural que o profissional está inserido, é indispensável pois diz respeito á eficiência, competência e conduta moral.

São 11 os princípios fundamentais do código de ética do Serviço Social, que reconhecem como valor ético central a liberdade, autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais. Defende o direito humano contra o arbítrio e o autoritarismo, a consolidação da cidadania , defesa da democracia , a equidade da justiça social e universalidade , Acesso aos bens e serviços relativos a programa e politicas sociais , Eliminação de qualquer forma de preconceito, Articulação em outras categorias profissionais.Compromisso com os serviços prestados ,exercício do Serviço Social sem qualquer tipo de descriminação.

Por um projeto vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação, exploração de classe, etnia e gênero

O trabalho se realiza de modo a negar suas potencialidades emancipadoras, invertendo seu caráter de atividade livre, consciente, universal e social

O trabalho é parte significativa da vida cotidiana expressando, em termos de desenvolvimento humano genérico, a universalidade do ser social e em termos da cotidianidade, sua singularidade alienada, apresenta dois aspectos: o primeiro é parte da vida cotidiano e como atividade de trabalho é uma objetivação diretamente genérica.

A ética na profissão regula o relacionamento profissional e o bem estar no contexto sócio cultural que o profissional está inserido, é indispensável pois diz respeito á eficiência, competência e conduta moral.

Nesse contexto a ética esbarra em uma das maiores discussão mundiais, que é como médicos e familiares decidem se devem ou não suspender os chamados tratamentos fúteis, que apenas mantêm, vivos doentes para os quais não há esperança de cura, , usa-se o termo eutanásia quando uma pessoa mata diretamente outra , pois o abreviamento feito por um médico, da vida de um paciente terminal, com injeção de uma droga letal, mesmo que seja uma antecipação de uma morte inevitável é considerado por lei como homicídio. Atualmente utiliza-se o termo eutanásia para designar propriamente dito o suicídio assistido.

A revista VEJA entrevistou 27 médicos que conhecem bem esse cenário, especializados em ética ou acostumados ao trabalho com pacientes graves. Vinte e seis disseram ser a favor da interrupção dos chamados tratamentos fúteis, que não agem para curar o paciente. Nos depoimentos que complementam esta reportagem, é possível ver como varia o grau de intervenção admitido por cada um. Há os que acham que se podem desligar todas as máquinas e retirar os medicamentos inúteis e há os que consideram perversa a hipótese de suspender o uso

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