A Formação Étinica

Curso: Serviço Social

Disciplina: Formação Étnica Brasileira

Prof: Mardônio Guedes

Participação Africana na formação Cultural Brasileira. (pp.169-181). Terceiro texto.

Ratts e Damasceno 

Citação: Para as sociedades africanas orgazadas em reinos, cidade-estado e territórios étnicos, os colonizadores foram construindo a ideia de uma África relativamente homogênea, habitada por “negros”, termo atribuído externamente a coletividades bastante dinâmicas, que se reconheciam por outras denominações. (pag.169).

• A África é um território de grandes diversidades na cultura, é diferente em sua formar homogênea que representa a consciência de seu povo que diferencia de outras pessoas.

Citação: No processo de colonização, o país que denominamos Brasil também se formou no encontro/confronto de etnia e sociedades “europeias”, “africanas”, “indígenas” (outra denominação externa). (pag.169).

• A colonização brasileira é miscigenada, uma grande mistura de povos, onde surgiu o brasileiro.

Citação: No Brasil, com o continuo movimento do tráfico negreiro, ocorria uma regular chegada de africanos aos portos, o que contribuía para realimentar as lembranças, os traços, os valores, e os costumes, que, pela distância, tenderiam a desparecer das práticas em terras tão longínquas. (pag.170).

• Foi cruel para esse povo africano, passar por uma longa viagem com total desconforto; com sua chegada ao Brasil ele criaram a capoeira para sua própria defesa, seus rituais de orações comunitárias como o candomblé que teriam seu local determinado, danças e cantos, e também encontramos com ele a sua própria culinária, para lembrar um pouco de sua terra natal.

Citação: As formas de escravidão diferenciavam-se, alguns vezes, pela nação de origem ou, sobretudo, pela atividade que o indivíduo desempenhava ou se estava na cidade ou no campo. (pag.170)

• Muitos dos escravos desenvolviam suas atividades nas fazendas de açúcar, nas plantações de algodão, arroz ou café e nas minas de ouro, e as mulheres nos serviços de casa.

Citação: Eram também tratadas como objetos sexuais, aviltando ainda mais a condição exploratória e redutora do ser humano e de seus corpos. (pag.172).

• As mulheres negras não bastavam tão somente serem exploradas como mucamas, amas de leite, eram também exploradas sexualmente, tratadas como objeto sem valor.

Citação: Um exemplo disso são os chamados “escravos de ganho”, que imprimiam mais dinâmica as relações sociais, relações estas que podiam ser vistas como sinais de relativa mobilidade social e econômico. (pag.171).

• Situação desleal com esses escravos trabalhava vendendo mercadorias dos Senhor, onde a metade do dinheiro seria para o Senhor a outra para o escravo, ou compraria sua liberdade com a carta de alforria, ou comprava roupas.            

Citação: Não se pode perder de vista que a música também ganha uma centralidade quando ser tem um país onde, em alguns lugares, a educação ainda é um privilégio. (pag.174).

• Algumas músicas vêm da cultura dos escravos, eles cantavam sempre para comemorar algo, alegres ou quando se faziam a passagem da vida para a morte. Temos algumas músicas hoje brasileiras que fazem parte da oralidade de inúmeras culturas africanas, que são elas os cantos do congado, jongo, capoeira, no samba e no tradicional pagode.              

Citação: A população africana e negra (nascida em território brasileiro) deve ser visto não somente como condição de mão-de-obra compulsória que trabalhou nos canaviais, na mineração, nas plantações de algodão, arroz ou café e no serviço doméstico. (pag.181).  

• Mas devemos velos hoje com cidadãos de bem, gente como outra qualquer, com caractere, responsabilidades e dignidade, não será uma cor que dirá se o indivíduo será ou não desonesto.

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Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza

Serviço Social

Kaliane Rego da Silva

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