A Saúde do Idoso
Por: mcmg69 • 1/5/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 3.031 Palavras (13 Páginas) • 163 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Curso Serviço Social –Sexto Semestre
Projeto de Pesquisa
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
NEIA NÃO ESQUECER DE MUDAR AS DATA DE ACESSO AOS LINKS! | |
SE FOR O MESMO TUTOR, MUDAR ALGUMAS PALAVRAS,POIS ESSE RAFAEL É CARNE DE PESCOÇO | |
Profª. EaD:
Profª. Tutora Presencial:
Profª. Tutor a Distância: Rafael Aroni
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SP
2013
Sumário
1–Pesquisa cientifica e seus temores.....................................................03
2–Os Idosos...........................................................................................07
3–A saúde do idoso..............................................................................10
Referência Bibliográfica.........................................................................11
Pesquisa cientifica e seus temores.
Perguntas que se fazem difíceis de responder, a política publica de saúde o que acontece com ela. As políticas em geral apresentam dificuldades em serem implantadas ou melhoradas pelo fato da pequena quantidade de trabalhos que questionem, justifiquem ou fundamentem as Políticas em geral na saúde publica ainda é maior as dificuldades pois foi introduzida em nosso cotidiano como benesse ou favor deixando uma raiz que esta de longe e a tempos causando um desapresso pelas pessoas que de fato necessita desse sistema. A política publica de saúde precisa fazer parte do cotidiano de todos para poder ser discutida e produzir bons trabalhos. A pesquisa cientifica é trazida a realidade dos docentes como o grande bicho de sete cabeças. Embora seja aterrorizante você colocar no papel tudo aquilo em que você fez e conheceu em alguns longos, porém rápido anos de estudo é esse um dos diferenciais que vão colocar você realmente com a realidade do que é a vida profissional, isso ainda tem a capacidade de fazer criticas a realidade sejam ainda restos da herança colonialista que vêm com modelos europeus que fogem da realidade das nossa políticas e de ações que traduzem o porque de se fazer o método cientifico,
A reflexão também é cada vez menos evidenciada nos novos métodos, a pesquisa científica demanda de tempo e de conhecimento mais apurados nos fazeres de hoje fica muito difícil não temer um trabalho de fundo cientifico pois até mesmo as bases da educação são precárias a necessidades básicas que ainda não são supridas pela demanda e a política ainda faz com que poucos cheguem a de fato construir um projeto que atenda a falta de trabalhos.
Senso comum (ou conhecimento espontâneo, ou conhecimento vulgar) é a primeira compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuada. Pelo senso comum, fazemos julgamentos, estabelecemos projetos de vida, adquirimos convicções e confiança para agir. É baseado em fontes de conhecimento entre as quais o bom-senso, a tradição, a intuição e a autoridade de um conhecimento específico.
Quando alguém reclama de dores no fígado, esta pessoa pode fazer um chá de boldo que já era usada pelos avós de nossos avós, sem, no entanto conhecer o princípio ativo (substância química responsável pela cura) das folhas e seu efeito nas doenças hepáticas.
O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. Para quem teria a tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência, eu só gostaria de lembrar que, por dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência. Depois de cerca de quatro séculos, desde que surgiu com seus fundadores, curiosamente a ciência está apresentando sérias ameaças à nossa sobrevivência. (ALVEZ, 2003, P. 21).
No senso comum não há análise, o senso comum é o que as pessoas usam no seu quotidiano, o que é natural, o que elas pensam ser é verdade.
O Conhecimento Cientifico.
Foi no início do século XVII, quando o mundo europeu passava por profundas transformações, que o homem se tornou o centro da natureza (antropocentrismo). Acompanhando o movimento histórico, ele mudou toda a estrutura do pensamento e rompeu com as concepções de Aristóteles, ainda vigentes e defendidas pela Igreja, segundo as quais tudo era hierarquizado e imóvel, desde as instituições e até mesmo o planeta Terra. O homem passou, então, a ver a natureza como objeto de sua ação e de seu conhecimento, podendo nela interferir. Portanto, podia formular hipóteses e experimentá-las para verificar a sua veracidade, superando assim as explicações metafísicas e teológicas que até então predominavam. O mundo imóvel foi substituído por um universo aberto e infinito, ligado a uma unidade de leis. Era o nascimento da ciência enquanto um objeto específico de investigação, com um método próprio para o controle da produção do conhecimento. Assim sendo, ciência e filosofia se separam.
Podemos afirmar que o conhecimento científico é uma conquista recente da humanidade, pois tem apenas trezentos anos. Os Gregos, na Antiguidade, buscavam através do uso da razão, a superação do mito ou do saber comum. O avanço na produção do conhecimento, conseguido por esses pensadores, foi estabelecer vínculo entre ciência e pensamento sistematizado (filosofia, sociologia...), que perdurou até o início da Idade Moderna. A partir daí, as relações dos homens tornaram-se mais complexas bem como toda a forma de produzir a sua sobrevivência. Gradativamente, houve um avanço técnico e científico, como a utilização da pólvora, a invenção da imprensa, a Física de Newton, a Astronomia de Galileu, etc.
Desta forma, o cientista, para realizar uma pesquisa e torná-la científica, deve seguir determinados passos. Em primeiro lugar, o pesquisador deve estar motivado a resolver uma determinada situação-problema que, normalmente, é seguida, por algumas hipóteses. Usando sua criatividade, o pesquisador deve observar os fatos, coletar dados e então testar suas hipóteses, que poderão se transformar em leis e, posteriormente, ser incorporadas às teorias que possam explicar e prever os fenômenos.
Principal característica do Conhecimento Cientifico.
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